Hoje é comemorado o
Dia da
Fundação da Cidade de Santos, São Paulo, Brasil.
Dia da
Independência, Vaticano.

Dia da Pátria,
Irã
.
Dia do Zelador,
Brasil.
Dia Mundial do
Enfermo.

Papa Francisco com um enfermo
Dia Nacional
da Juventude em Camarões.
Dia Nacional
do Japão.
Hoje fui à Praia de Ipitanga (Buraco da
Velha). Ficamos numa casa de praia num condomínio. Que tranquilidade! Um lugar
feito para descansar.
Na casa tinha piscina. 8 pessoas se
divertiram muito. Ficaram a manhã toda até a hora do almoço
Às 17 horas voltamos. E Rafael está
um homenzinho. Não chorou nem um pouco durante 15km. Num dado momento ele falou
assim “Me ajuda, me ajuda. Ajuda”. Até que percebemos que ele não
estava brincando. Era a fivela do cinto de segurança da cadeirinha.
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e
Sudoku.
O que eu comi:
- Arroz - de queijo
_____________________________________________________________________________________
11/02/18 (domingo) 58kg300 Pressão:
13 x 9
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
08h00 10h00 12h00 16h00 18h30 -------
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Mamão uvas Salada Eskibon
Café com leite
Café com leite -
Lasanha - Pão com
manteiga
Bolo -
Arroz - Bolo
Desjejum:
mamão, café com leite e bolo de coco.
Lanche da
manhã: uvas.
Almoço:
salada, arroz, lasanha.
Lanche da
tarde: Esibon (sorvete de creme com cobertura de chocolate.
Jantar: café
com leite, bolo de coco e pão francês com manteiga.
A frase do dia: “Te amarei de março a janeiro,
porque fevereiro é Carnaval” (Apud http://www.bonitasmensagens.com.br/frases/te-amarei-de-marco-a-janeiro-porque-fevereiro-e-car. Acessado em 11 de
fevereiro de 2018).
Em 11 de fevereiro de 1971, Estados Unidos,
Reino Unido, União Soviética e outros países, assinaram o Tratado sobre a Proibição da Colocação de Armas Nucleares e Outras
Armas de Destruição em Massa no Leito do Mar e no Fundo do Oceano e em seu subsolo, banindo as Armas as armas nucleares.
Em 11 de fevereiro de 1959,
nasceu o ator brasileiro Rodolfo Bottino.

Em 11 de fevereiro de 2000,
morreu o cineasta francês Roger Vadim.
Li no Jornal A Tarde, de 11 de fevereiro de 2018, domingo, a seguinte manchete
em capa: “Recursos – Saída do Afoxé de
Gandhy comove o público”. Bloco só entra na Avenida após o ritual do Padê. em
homenagem ao orixá Exu, seguido na liberação das pombas brancas, símbolo da paz
de Oxalá.

Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 11
de fevereiro de 2018, domingo, a seguinte manchete em capa: “Venezuela – Trump fala de ‘opção militar’
na Venezuela”. Presidente dos Estados Unidos diz que pode adotar várias respostas
ao ditador Maduro.
Li no site SRzd, de 11 de fevereiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Mocidade Independente 2018: escola
passa na Avenida com belo visual e boa técnica”
12/02/2018
às 3h45 - Por Max Gomes

Desfile Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
A Mocidade Independente de Padre Miguel entrou na Avenida Marquês de
Sapucaí com os olhos no bicampeonato. Sétima e última escola a passar pelo
sambódromo no primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro, a
agremiação apresentou um enredo patrocinado sobre a Índia. Intitulado de
“Namastê… a estrela que habita em mim, saúda a que existe em você”, o enredo da
tradicional agremiação de Padre Miguel propôs uma união entre Brasil e o país
asiático.
Antes mesmo do samba ser entoado pelo intérprete e da bateria ecoar pela
Avenida, a entrada da Mocidade foi anunciada com o cheiro forte dos incensos da
comissão da frente. Um dos destaques do desfile foi novamente a comissão, que
arrancou muitos aplausos do público. Representantes da Índia vieram à frente da
escola para trazer boas energias ao desfile.
A verde e branca de Padre Miguel coleciona sete títulos em sua história.
Apesar disso, a Mocidade estava desde 1996 sem conquistar um campeonato —
cenário que foi modificado após alcançar o primeiro lugar junto com a Portela
no último ano.
Enredo
Após o sucesso do tema sobre Marrocos em 2017, a Mocidade Independente
apostou novamente em um país para seu enredo. Desta vez, a escola levou à
Avenida uma história de união entre Brasil e Índia. O enredo patrocinado
mostrou como os dois países estão conectados e como a união das nações promoveu
avanços culturais.
A agremiação de Padre Miguel iniciou seu desfile com as bênçãos dos
deuses da Índia para um casamento entre o país asiático e o Brasil. Enquanto a
comissão de frente dava “Namastê” para a Avenida, o primeiro casal de
mestre-sala e porta-bandeira representava a onisciência divina. No primeiro
carro da Mocidade, os deuses Ganesha, Brahma, Vishnu e Shiva abriram o caminho
e protegeram o desfile. O segundo setor mostrou como os destinos da Índia e do
Brasil estão historicamente entrelaçados. Isso foi representado com a saída dos
portugueses da Europa em destino às Índias — mas acabaram atracando no Brasil;
e batizaram os nativos da região de índios. O setor também levou os deuses da
mitologia Tupi.
O terceiro setor lembrou as influências da Índia no Brasil desde a
chegada dos portugueses na América. Ao longo das alas foram abordados os
tecidos trazidos da Índia, como a seda usada pelas senhoras do engenho e os
tecidos de algodão barato usados pelas mucamas. O setor quatro abordou o mesmo
assunto, porém com foco na culinária. A escola enfatizou que vários frutos
considerados tipicamente brasileiros são originários da Índia. No quarto carro,
sob a benção da deusa hindu Lakshmi, os frutos da Índia floresceram e moldaram
a cultura brasileira.

Desfile
Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
O quinto setor explorou um choque cultural entre as duas nacionalidades:
a relevância dos bovinos para ambas as culturas. Ao longo das alas, diversos
tipos de bois foram levados para a Avenida. Desde raças importantes no Brasil
que foram importadas da Índia até os bois do folclore de Parintins. No quinto carro
alegórico, Kamadhenu, a vaca sagrada hindu interagiu com os ritos folclóricos
dos bois brasileiros. Para encerrar o desfile, a Mocidade consagra essa união
entre os países. A 24ª ala homenageou o maior grupo de afoxé da Bahia, os
filhos de Gandhi. No setor, a escola também fez um paralelo entre o Carnaval e
a festa Holi da Índia. As cores pediam por tolerância entre os desiguais, pela
liberdade e por mais amor. O último carro fez uma alusão ao Templo de Lótus
para representar o triunfo do bem e da fé.
Para Luis Fernando Reis, comentarista do SRzd, o desfile da Mocidade não é
merecedor de um bicampeonato. O especialista afirmou que esperava mais da
escola. Assista ao vídeo:
Comissão
de frente
A comissão de frente da Mocidade iniciou a passagem da escola com um
“Namastê” para a Avenida. Coreografada por Jorge Teixeira e Saulo Finelon,
responsáveis pelo setor desde 2015, a comissão celebrou o encontro de deuses e
monges. Para traduzir isso em uma performance, o setor foi dividido em dois
grupos: o primeiro, que representava os monges, passou pela Avenida com
incensos e passos mais “calmos”; quando o deus Indra invocava os raios, o grupo
de monges se escondia dentro do carro e o segundo grupo, formado por deuses,
tomava conta da Avenida. Ambos os grupos fizeram passos que lembravam danças
típicas indianas.
Ainda no carro da comissão de frente, um componente que representava
Ghandi estava sentado em uma plataforma que, quando era levantada, exibia uma
integrante vestida de Madre Tereza de Calcutá. As fantasias de toda a comissão
chamaram bastante atenção. Com muito brilho e tecidos com estampas indianas, a
escola apresentou bem o enredo que estava para ser desenvolvido. A performance
arrancou muitos aplausos.
De acordo com Márcio Moura, comentarista do SRzd, a comissão de frente passou
com grupos muito bem ensaiados, com estudo de gestuais pertinentes à
coreografia e figurinos belíssimos. “Dentro do que eles se propuseram a fazer,
fizeram com maestria. Passaram por todos os módulos com muita tranquilidade”,
afirmou
Casal de
mestre-sala e porta-bandeira
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira representou a
onisciência divina. As fantasias de Marcinho Siqueira e Cristiane Caldas
estavam com muito brilho e cheias de joias — dignas da opulência de um
casamento indiano. De acordo com a comentarista do SRzd Eliane Souza, a porta-bandeira
desfilou com suavidade, equilíbrio e simpatia, enquanto o mestre-sala realizou
o passo beija-flor, e outros, com segurança. Assista ao vídeo:
o vídeo:
Embora este seja o terceiro desfile de Cristiane como primeira
porta-bandeira da Mocidade, é a primeira vez de sua parceria com Marcinho na
escola. No entanto, o casal já dançou junto em 2014 e 2015 pela União da Ilha
do Governador. O Mestre Manoel Dionísio, comentarista do SRzd, ressaltou que a Mocidade deu ótimas
condições para que o casal ensaiasse e conseguisse exibir uma apresentação com
maestria. Assista ao vídeo:
Desfile
Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
Bateria
A bateria da Mocidade comandada pelo Mestre Dudu fez uma ótima passagem
pela Sapucaí. Quase no final do desfile, a bateria fez uma paradona durante o
trecho “bendita seja a santíssima trindade” para a comunidade cantar. Os
componentes abaixaram como se tivessem rezando. Este é o terceiro ano do mestre
à frente da bateria da Mocidade. Ele dividiu o comando da “Não Existe Mais
Quente” de 2012 até 2015 com os Mestres Andrezinho e Bereco.
Desfile
Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
Para Cláudio Francioni, comentarista do SRzd, a agremiação fez uma apresentação
impecável. O especialista destacou o andamento que valorizou o samba da escola
e as alas de tamborins e repiques. Assista ao vídeo do comentário:
A paulistana Camila Silva reinou à frente da “Não Existe Mais Quente”
pelo segundo ano consecutivo. Com uma fantasia exuberante que remete ao setor
da culinária, a rainha representou “a noiva da cor da canela”. Totalmente
integrada à comunidade verde e branca, Camila já foi rainha da bateria da
Mocidade Independente em 2013.
Desfile
Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
Samba e
carro de som
O carro de som foi agitado por Wander Pires, que assume o posto de
intérprete da Mocidade pelo segundo ano consecutivo. Wander já havia sido
intérprete da Escola entre 1994 e 1999. O samba-enredo deste ano foi composto
por Altahy Veloso, Zé Glória, Paulo Cesar Feital, J Giovanni, Denilson do
Rosário, Alex Saraiça e Carlinhos da Chácara e T. Meiners.
O comentarista do SRzd Wanderley Monteiro encheu de elogios o samba-enredo da agremiação.
“Quem disse que samba-enredo não pode ser bonito e valente ao mesmo tempo?
Neste samba não há uma preparação melódica clássica para os refrões e tudo
ficou muito bom. A letra também tem grandes sacadas”, afirmou.
Fantasias,
alegorias e adereços
A escolha da Índia como enredo abriu um leque de possibilidades para a
Mocidade. País conhecido pela grande variedade de cores, tecidos e joias
possibilitou a escola criar um visual rico e atraente. Ainda assim, o
carnavalesco Alexandre Louzada deu um jeito de evidenciar as cores da
agremiação. O verde e branco da Mocidade estava bastante presente tanto nos
carros alegóricos quanto nas fantasias. As alegorias estavam bem grandes, com
esculturas muito detalhadas e sem muita informação, o que destacava a informação
principal. O comentarista do SRzd Hélio Rainho elogiou a passagem da escola. “Conjunto irrepreensível
de fantasias e alegorias da Mocidade. A grife Alexandre Louzada de requinte e
bom gosto em toda a escola”, parabenizou.
Desfile
Mocidade 2018. Foto: Juliana Dias/ SRzd
Harmonia
e evolução
A Mocidade Independente de Padre Miguel passou na Avenida com 28 alas e
seis carros alegóricos. A passagem foi bem fluida durante a maioria da
apresentação. A escola apenas precisou acelerar nos últimos minutos de desfile.
Do começo ao fim, os componentes entoaram o samba-enredo com bastante emoção e
incentivaram o público a fazer o mesmo.

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acessando o link:
http://www.srzd.com/carnaval/rio-de-janeiro/desfile-mocidade-independente-2018/
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