segunda-feira, 10 de março de 2014

10 de março de 2014 (2a. feira)

De manhã fui ao apartamento de Joana para aguardar o rapaz que ia ligar o gás, a Net e o marceneiro. O gás não pode ser ligado porque o marceneiro precisa fazer um furo para passar a mangueira. A Net veio. Ligou a televisão a cabo, a internet e o telefone fixo e o marceneiro não deu o ar de sua graça. Fiquei lá das 8h30 até as 13h30. Joana me levou mas não pode me esperar porque foi a uma reunião em Camaçari. Voltei de ônibus. Tomei um até a orla. Lá fiquei esperando o outro ônibus. Esperei 15 minutos. Ele me viu acenando para ele parar e desviou o ônibus bem para o meio da pista. Atravessei a rua e bati na porta para ele abri-la. Abriu. Eu me acomodei e falei assim para ele: “o senhor não ia parar, ia me deixar, não é?” E ele na maior cara de pau me respondeu: “É”. Ele só parou o ônibus porque estava tudo engarrafado. Vou discutir com um homem desse? De jeito nenhum. À noite, fiz Pilates.


Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida. O capítulo Anos 90 V Política Nacional é uma crônica:

 

Anos 90 V

Política Nacional


Na Política nacional, em junho de 1992, ocorreu no Rio de Janeiro o encontro mundial para o meio ambiente. A reunião ficou conhecida como ECO 92. O Congresso Nacional aprovou o impeachment do presidente Fernando Collor, em 25 de setembro de 1992. Assumiu o vice-presidente Itamar Franco. Em 21 de abril de 1993, foi realizado no Brasil o plebiscito sobre sistema de governo. Ganhou a República Presidencialista. Em 1 de janeiro de 1995, tomou posse como presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso e em 1998 se reelegeu presidente do Brasil.

Diferentemente da Conferência de Estocolmo, a Eco-92 – realizada no Rio de Janeiro, entre 3 e 14 de junho de 1992 – teve um caráter especial em razão da presença de quase todos os chefes de Estado (156), demonstrando assim a importância da questão ambiental no início dos anos 90. Durante o evento, o presidente Fernando Collor de Mello transferiu temporariamente a capital federal para o Rio de Janeiro, dando de novo, ao Rio, o caráter de capital da República. As forças armadas foram convocadas para fazer uma intensa proteção da cidade, sendo responsáveis também pela segurança de todo o evento. A sensação de segurança foi muito eficaz.

 

Foi aprovado pelo Congresso Nacional o impeachment do presidente Fernando Collor de Mello em 25 de setembro de 1992, em razão de: nos primeiros 15 dias de mandato, Collor lançou um pacote econômico que bloqueou o dinheiro depositado nos bancos, ocorrendo o confisco; na reforma administrativa foram extinguidos órgãos e empresas estatais; promoveu as primeiras privatizações, abertura do mercado brasileiro às importações, congelamento de preços e prefixação dos salários. Inicialmente reduziu a inflação, mas o plano trouxe a maior recessão da história brasileira, resultando no aumento do desemprego e nas quebras de empresas. Por trás, montava-se um esquema de corrupção e tráfico de influência que veio à tona em seu terceiro ano de mandato. Em reportagem publicada pela revista Veja, na sua edição de 13 de maio de 1992, Pedro Collor de Mello acusava o tesoureiro da campanha presidencial de seu irmão, o empresário Paulo César Farias, de articular um esquema de corrupção de tráfico de influência, loteamento de cargos públicos e cobrança de propina dentro do governo.
                                                         O presidente Fernando Collor no Congresso Nacional

A frase do dia: “A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio” (KING, Martin Luther, pastor e ativista político norte-americano apud Jornal A Tarde, de 10-03-13. Caderno 2. Pág. 2).



Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 10 de março de 2014, 2a. feira: “Educação – Semeando Ciência ofereceu formação profissional a jovens”. O programa que visa a inserção de jovens no mercado de trabalho é destinado a alunos cde escolas que funcionam em áreas integradas de segurança pública.


Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 10 de março de 2014, 2a. feira: “Cidadania – Despenca número de brasileiros que querem se filiar a partidos”. A filiação de brasileiros a partidos políticos despencou no Brasil em 2013, Dados divulgados pelo TSE mostram que, desde 2009, nunca foi tão baixo o número de pessoas que se engajaram na atividade partidária no país.


Li no Jornal A Tarde, de 10 de março de 2014, 2a. feira, que trouxe a seguinte manchete: “Infraestrutura – Estrada federal precária gera perdas no Oeste”. A má conservação de trechos da BR-349, no oeste baiano, está causando prejuízos a produtores de banana na região do município de Bom Jesus da Lapa estimsados em R$ 50 mil por seana.


Fiz palavras cruzadas e sudoku.


Até amanhã meus fiéis seguidores!



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