terça-feira, 6 de agosto de 2019

04 de agosto de 2019 (domingo)



Hoje é domingo. Já estou dentro do avião rumo a Toronto. Ontem quando o comissário da Latam me vendeu o sanduíche achei caro e o comissário da Latam me respondeu: “Eu também acho”. Ele me ofereceu gratuitamente o suco: “Laranja ou uva”. Escolhi o suco de uva.

A viagem para Toronto foi muito tranquila, sem turbulências; porém, não consegui dormir. O passageiro da esquerda fungava, tossia e a todo momento assoava o nariz em alto e bom som. Isto foi a noite inteira. O da direita ficou quietinho. No entanto, viu um filme e depois ficou jogando sudoku a noite toda. Com a luz acesa (estava meio fora de foco) e a claridade caía bem em cima de mim.

Quando faltavam duas horas para a aterrissagem serviram um lauto café da manhã. O vizinho da esquerda que já havia tomado o breakfast me disse que a omelete estava horrorosa. Quando o comissário me perguntou: “omelete ou panqueca”. Imediatamente respondi: “panqueca”. Estava deliciosa. Degustei tudo. Eram cinco horas da manhã. Logo chegaríamos a Toronto. O piloto e os comissários de bordo só falavam em inglês, às vezes, em francês.

Chegando a Toronto pedi uma “chair”. Lá fui eu de cadeira de rodas. É grande o aeroporto. É um sobe e desce. Passei pela “Imigração”. Tudo rápido. Na passagem da bagagem de mão pelo detector de metais, tiraram o computador da bolsa e demoraram muito. Mandaram eu tirar o casaco e o cachecol. Liberada, fui pegar o avião para Winnipeg.

Muito diferente do voo internacional. Era um avião pequeno e me colocaram sobre as asas. Nenhum cuidado comigo. Só me perguntaram se eu queria a bagagem em cima ou embaixo comigo. Respondi: “comigo”. Sem lanche. A comissária perguntou uma coisa que não entendi. Em vez de falar “pardon” ou qualquer coisa do gênero falei “what” e rapidamente me trouxeram um copo com água, kkkk. Ao chegar em Winnipeg já me colocaram numa cadeira de rodas. Fui pegar a bagagem e encontrar-me com meu filho, minha nora e os dois netos. Só alegria. Chegamos à casa e fui logo tomar banho. Fazia quase 24 horas sem banho. Ufa!

Aqui só se faz duas refeições por dia. Levanta-se muito tarde. O breakfast é bastante reforçado. Fomos fazê-lo (já passava do meio-dia) num restaurante recém-inaugurado, perto da casa do meu filho. Veio um prato enorme com muita fruta (abacaxi, kiwi, laranja, maçã, manga, morango, uva etc) e um creme saboroso tudo com suco de morango. Farto. Quando terminamos já passava das 14 horas. Cheguei a casa e dormi muito. Muito mesmo, feito uma pedra. Às 22 horas jantamos. Acabei de jantar. Fui dormir de novo.  
            Hoje é comemorado o
Dia do Padre
Dia do Padre, Brasil.

O que eu comi hoje:       

04/08/19 (domingo)                                          56kg800                               Pressão: 12 x 9
Desjejum (5h00)    Almoço (12h00)           Lanche (16h00)       Jantar (22h00)
Desjejum: frutas diversas, panqueca, pão com manteiga, torrada com geleia e suco de maçã.
Almoço: salada de frutas, torrada com creme e suco de morango.
Lanche: tangerina, nêspera e banana.
Jantar: salada de alface e tomate e salada com verduras, legumes, queijo e temperos que não conheço, arroz e feijão.

A frase do dia: Na minha opinião existem dois tipos de viajantes: os que viajam para fugir e os que viajam para buscar (Érico Veríssimo in http://lounge.obviousmag.org/o_que_eu_vi/2015/05/70-frases-de-viagens.html)
Érico Veríssimo
         Em 04 de agosto de 2007, lançamento da sonda espacial Phoenix da NASA.
Resultado de imagem para lançamento da sonda espacial Phoenix da NASA

     Em 04 de agosto de 1995, nasceu a atriz brasileira Bruna Marquezine.

Resultado de imagem para Bruna Marchezine
Em 04 de agosto de 2017, morreu o ator, cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia.
Luiz Melodia lutava contra um câncer

Li no jornal A Tarde, de 04 de agosto de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Educação – Alto índice de reprovação é entrave em Pojuca”.  Problema ligado a condição socioeconômica afeta séries finais do fundamental.

           Li na Revista Muito, do jornal A Tarde, de 04 de agosto de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “A Ordem e o Saber – Militarização nas escolas da Bahia”. Muito deste domingo discute a militarização das escolas públicas na Bahia. Desde 2018, 58 cidades adotaram um modelo de gestão compartilhada entre as secretarias municipais de educação e a Polícia Militar. No fim de julho, o Ministério Público Federal encaminhou uma recomendação para que essas escolas não restrinjam a liberdade de expressão dos estudantes. O “militar” está em toda parte: nos uniformes dos alunos, nos policiais que trabalham nas escolas, nos cabelos cortados dos meninos e no coque das meninas, que não podem entrar de cabelo solto. Em julho, o governo federal anunciou que a implantação desse modelo é prioridade do Ministério da Educação (MEC), com investimento de R$ 40 milhões em 108 escolas. A reportagem é de Bruna Castelo Branco, com fotos de Joá Souza e Shirley Stolze e design de Marcelo Campos.
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Até amanhã meus fiéis seguidores.

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