quarta-feira, 21 de agosto de 2019

21 de agosto de 2019 (4a. feira)


Está fazendo frio hoje. Para os canadenses não está frio ainda. Dezessete, dezoito graus ainda é clima de verão. Para mim é muito frio. Mesmo assim fui fazer uma caminhada com Fernanda e João Gabriel. Fizemos uma caminhada por St. Vital Ave, depois pela Dakota St. até o Dakota Park. Tudo muito bonito. Havia muitas macieiras carregadinhas de maçãs, com os galhos sobre as cercas. Levamos duas horas e vinte e dois minutos nesse passeio. Ficamos sentadas apenas uns 10 minutinhos.


Hoje é comemorado:


Homilia: “a graça de Deus conquista a todos”.

O que eu comi hoje:

21/08/19 (4a. feira) 58kg500 Pressão: 13 x 9
Desjejum (09h30) Lanche (12h00) Almoço (15h00) Lanche (17h00) Lanche (19 horas) Jantar (21h00)
Desjejum: 1 copo chocolate, 1 torrada com manteiga, 1 pedacinho de bolo e 4 biscoitos de maisena.
Lanche: ½ maçã.
Almoço: salada de alface e tomate; cogumelos e arroz com feijão.
Sobremesa: pudim de leite com tapioca.
Lanche: café, bolo e torradas com geleia; tangerina.
JantarChichen com purê e leite e salada
Sobremesa: sorvete com chocolate e baunlha
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A frase do dia: “Se admitirmos que a vida humana pode ser regida pela razão, está destruída a possibilidade da vida” (TOLSTÓI, Leon apud http://lounge. Obviousmag. org/o_

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     Em 21 de agosto de 1954, inauguração do Parque Ibirapuera, uma área verde urbana na cidade de Spaulo, Brasil.

        Em 21 de agosto de 1992, nasceu a cantora brasileira Amanda Wicthoff.


        Em 21 de agosto de 2018, morreu o jornalista brasileiro Otávio Frias Filho.

      Li no jornal A Tarde, de 21 de agosto de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: Força-tarefa Fiscalização autua 36 pos de combustíveis”. Os órgãos agiram na Grande Salvador, Feira de Santana e Ribeirão do Jacuípe.
Capa jornal A Tarde
      Li no jornal Folha de São Paulo, de 21 de agosto de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: CEF vai oferecer linha com juro – “Crédito imobiliário da Caixa terá correção pela inflação”. Banco vai oferecer linha com juro a partir de 2,95% mais IPCA que mede preços.
Capa jornal Folha de S.Paulo
Li no jornal O Estado de São Paulo, de 21 de agosto de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: CEF vai oferecer linha com juro – “Caixa lança crédito imobiliário mais barato e atrelado à inflação”. Juros começam em 2,95 mais IPCA; indicador é cconsiderado mais instável.
Capa jornal O Estado de Sao Paulo
         Li no site SRzd, de 21 de agosto de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Paulo Guedes defende nova CPMF: se for ‘pequenininha, não machuca’”.
21/08/2019 às 16h29 - Por Redação SRzd 
Dinheiro. Foto: Reprodução de Internet

Dinheiro. Foto: Reprodução de Internet

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que a classe política terá de decidir se apoiará ideia do governo que deve ser proposta ao Congresso de desonerar a folha de pagamento em troca da implantação de um imposto sobre transações financeiras, similar à extinta CPMF. O novo tributo deve integrar o projeto do governo da reforma tributária.
Para Guedes, uma tributação parecida com a CPMF seria um jeito eficiente e rápido de arrecadar imposto, desde que a alíquota seja baixa. “Pequenininho, [o tributo] não machuca”, disse nesta quarta-feira (21).

Durante evento realizado na noite desta terça-feira (20) em São Paulo, voltado para empresários e executivos, Guedes declarou que o tributo é “horroroso”, mas melhor do que manter os altos encargos que encarecem a contratação de empregados.
Entre um imposto horroroso, muito feio, e a opção por desoneração da folha, prefiro abraçar o feioso a ficar com a oneração da folha do jeito que é hoje”, disse o ministro, afirmando que esta é uma escolha da sociedade.
No mesmo evento, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, voltou a dizer que a ideia de tributar pagamentos tem poucas chances de se aprovada, lembrando que até o presidente Jair Bolsonaro já se pronunciou contra a medida.
Extinta em 2007  pelo Congresso durante o governo Lula, a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), também conhecida como imposto do cheque, foi um tributo criado no governo de Fernando Henrique Cardoso. Era cobrado sobre vários tipos de transações, desde saques de dinheiro e emissão de cheques até pagamento de boletos bancários. A arrecadação total da CPMF ultrapassou os R$ 220 bilhões entre 1996 e 2007.




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