domingo, 19 de janeiro de 2020

19 de janeiro de 2020, domingo

Embora a Academia funcione hoje, domingo, eu não fui, justamente por ser domingo. O pessoal daqui de casa foi a um parque. Eu não fui porque não me cabia no carro. A noite fomos a Pizzaria Hot.

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O que se comemora hoje:
Festival de Thor
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Aniversário do município de Praia Grande, São Paulo.
Dia de São Canuto
Dia de São Mário
Dia Oficial do Cabeleireiro
Feriado do Timket na Etiópia.
Festival de Thor, divindade dos relâmpagos e dos trovões na mitologia nórdica.

O que eu comi hoje:
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19-01-20 (domingo)      57kg820             Pressão: 12 x 8
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Desjejum (8h30); Almoço (12h30); Lanche: (16h00); Jantar (19h30)
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Desjejum: mamão, café com leite: aipim e tapioca com banana da terra.
Lanche: 1 biscoito Bauducco; coco e wgua de coco.
Almoço: salada mista, 1 colher de arroz integral, 1 colher de feijão e macaxeira empanada e frango a milanesa
Lanche: iogurte com frutas
Jantar: pizza.
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A frase do dia: “Artista feminino. (...) Adoro o trabalho de Maurizio Cattelan e adorei sua instalação. Achei deliciosa” (DATUNA, artista plástico, em post no Instaram depois de descascar e comer uma banana colada a uma tela por uma fita adesiva controversa obra de arte vendida por 120.000 dólares na Art Based Miami Beach apud Revista Veja, de 19 de dezembro de 2019. Pág. 37).
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Em 19 de janeiro de 2017, acidente aéreo em Paraty, matou o ministro e relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, e outras quatro pessoas.
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Em 19 de janeiro de 1998, nasceu a atriz brasileira Giovanna Grigio.
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Em 19 de janeiro de 2017, morreu a cantora brasileira Loalwa Braz; morreu, também, o jurista, professor e magistrado brasileiro Teori Zawascki.
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Li no Jornal A Tarde, de 19 de janeiro de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Consumo – Bancos driblam regras e cobram tarifas indevidas”. Casos relacionados a cobrança de tarifas cresceram 15,8% entre 2018 e 2019..
Capa jornal A Tarde


Li no Jornal Folha de São Paulo, de 19 de janeiro de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: ”Laranjas – Partidos sinalizam que vão repetir o mesmo laranjal este ano”. PSL e PT, com 20% do fundo de R$2 bilhões, ainda não têm critérios para mulheres.
Capa jornal Folha de S.Paulo


Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 19 de janeiro de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: ”Experiência contará mais que formação na próxima década”.  Flexibilidade, disposição para novas experiências e construção de redes de contato serão requisitos decisivos.
Capa jornal O Estado de Sao Paulo


Li no site do SRzd, de 19 de janeiro de 2020, domingo, a seguinte manchete em capa: “Dia dos Passistas: a arte essencialmente singular, por Hélio Rainho”.

 
Passistas Pérola e Coimbra, do Estácio de Sá. Foto: J.M. Arruda
Dia 19 janeiro é Dia dos Passistas. Prefiro tratar em plural, muito embora sua arte seja essencialmente singular.
Digo “essencialmente singular” porque o passista é um personagem artístico genuinamente brasileiro, surgido em suas características em período incerto e inadequadamente historicizado (não podia ser “mais brasileiro”…!). As origens prováveis remontam aos anos 50, quase duas décadas após os desfiles de escolas de samba terem se consagrado oficialmente como atração da cidade.
Digo “essencialmente singular” porque, de fato, essa arte envolve um conjunto de manifestações que transcendem a dança de um ritmo ou gênero musical. Dizer que os passistas “dançam o samba” é uma definição deveras primitiva: o samba o país inteiro dança, e ninguém o faz com o garbo, a malemolência, a magia, os trejeitos que os passistas têm! A dança dos passistas é um fenômeno complexo da arte brasileira, que envolve performance, indumentária, improviso, vocação, técnica, domínio do corpo e um elo transcendental com raízes culturais e legados africanistas que contam a história e a vida social de nosso povo.
Pra “dançar o samba” é preciso entrar na roda. Pra “ser passista” é preciso entrar em cena. Faça-se, pois, a distinção.
Digo “essencialmente singular” porque, dentre todos os artistas dançarinos que conhecemos, os passistas são aqueles que a todo instante criam sua própria verve, redesenham cotidianamente seus repertórios, constituem-se em alas que são teatralizadas, dada a exigência dos desfiles, tornando-se artistas versáteis e polivalentes.
Digo “essencialmente singular” porque os adeptos dessa modalidade de arte precisam “matar um leão por dia”, ou seja, lutar constantemente por um reconhecimento, por afirmação, pois sua arte consegue ser discriminada e segregada até mesmo dentro de seu recôndito, que é a escola de samba, por quem os passistas devotam sua manifestação e sua causa.
A imprensa oficial brasileira não conhece os passistas. Ela não os citará, nem os homenageará, nem a eles prestará tributo ou mérito por seu dia. Ela os perdeu de vista; os ignorou solenemente enquanto personagens célebres do ritual do carnaval, e hoje pouco se interessa em deles divulgar o que realmente vale a pena ser divulgado, muitas vezes desperdiçando seu tempo com assuntos fúteis ou abordagens inócuas que em nenhum momento revelam a grandeza e a verdadeira face desses artistas genuínos de nosso povo.
A Academia prescreveu, salvo raras exceções, os passistas como agentes fabulísticos ou encantados, mistificados ou estigmatizados, fora de seus reais conteúdos funcionais na manifestação popular que é a escola de samba. Embora resguardando muito mais do que a imprensa os elos de atavismo cultural que aos passistas são inerentes, os acadêmicos raríssimas vezes se esforçaram para evidenciar uma atuação certeira e decisiva dos passistas como agentes artísticos, muitas vezes optando por mistificá-los mais do que consolidá-los como artistas genuínos que são.
Passistas são exímios em sua arte, autênticos em seu quilate histórico, poderosos em sua capacidade de afirmação e resistência
Os passistas, por sua vez, parecem ainda órfãos de uma referência de seus próprios legados históricos e socioculturais. A mídia sedutora a todo tempo desvirtua seus princípios; as próprias escolas de samba, quando negligenciam sua importância, deixam de instruir os novos passistas na consciência de seu dever e funcionalidade ritual e artística enquanto segmento. Sem referência de causa e identidade, muitos emprestam sua arte e sua imagem a movimentos de valorização apenas pessoal, que com nada contribuem para a afirmação do ofício ou do segmento. Outro apropriam-se de discursos que, na prática cotidiana, são desmentidos e viram teoria como poeira no vento. A autoconfiança descabida vira autopromoção – uma miopia que faz quem ainda está crescendo se achar já muito grande. O show business fascina, os holofotes hipnotizam, os elogios deslumbram, os prêmios inebriam: cria-se uma ausência de teor crítico do exercício da própria arte, algo que, sabidamente, dilapida e deprecia o artista.
Gostaríamos que, neste dia 19 de Janeiro, os passistas pudessem reencontrar e exaltar suas próprias verdades em prol de uma verdadeira consciência. Porque são exímios em sua arte, autênticos em seu quilate histórico, poderosos em sua capacidade de afirmação e resistência. São essencialmente singulares!

 

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Até amanhã meus fiéis seguidores.

 






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