Parte da cronologia para a impressão do meu quarto
livro:
08-02-20
– encaminhamento para minha prima Liana Nolasco Hoffmann Iralla fazer o Prefácio~
15-02-20
– conclusão da Apresentação. Estou em dúvida se e Apresentação (no início do
livro) ou Post Script (no final).
22-02-20
– Feitura do Prefácio
29-02-20
– desenho (sugestão) para a capa.
07-03-20
– encaminhar
para o editor
O que se comemora hoje:
Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto

Aniversário e fundação da cidade de Pedro
Leopoldo, Minas Gerais, Brasil.
Dia da Elevação do Brasil a
Vice-Reinado (1763),
Dia Internacional
da Memória das Vítimas do Holocausto.
Dia Internacional
de Recordação do Holocausto.
O que eu comi hoje:
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27-01-20 (2a.
feira) 56kg800
Pressão: 12 x 6
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Desjejum (9h00); Almoço (12h30); Lanche: (16h30); Jantar (18h30)
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Desjejum:
café com leite, pão francês com queijo e tapioca com ovo.
Almoço: salada
mista, arroz integral, feijão, frango assado e farofa.
Sobremesa:
uva passa branca
Lanche: coalhada
Jantar:
café com leite, pão assado e tapioca com ovo.
A frase do dia: “O
futebol e um dos maiores patrimônios do brasileiro e não pode andar a reboque
de minorias delinquentes” (MURAD, Mauricio, sociólogo na Revista Veja, de 18 de dezembro de 2019. Uma Bobagem Única. Pág. 86).
Em 27 de janeiro de 2017, presidente Donald Trump emitiu uma Ordem Executiva que impede pessoas de sete países de maioria muçulmana nos Estados Unidos”
Em 27 de janeiro de 1980, nasceu a jornalista brasileira Michelle Loreto.
Em 27 de janeiro de 2007, morreu a escritora, atriz e diretora brasileira Wanda Kosmo.
Li no Jornal A Tarde, de 27 de janeiro de 2020, 2a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Saúde
– Bahia teve 32,5 mil partos de adolescentes em 2019” O número corresponde a
17,04% dos bebês nascidos vivos no Estado em seu passado.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 27 de janeiro de
2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Verba – Ação publicitária privilegiou clientes de chefe da Secom”. Após
Fabio Weingarten assumir o cargo, secretaria alterou campanha da reforma da
Previdência e redistribuiu verbas

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 27 de janeiro de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Servidores – Reforma quer acabar com promoção por tempo de serviço”. Proposta que será enviada ao Congresso também inclui fim de remuneração em aposentadoria compulsória.

Li no
site SRzd, de 27 de janeiro de 2020, 2a. feira, a seguinte manchete
em capa:‘‘Agora não pode mais
prender jornalista, né?’, diz Moro após garantir que segue no governo”
27/01/2020 às 15h22 - Por Redação SRzd

Sergio Moro em participação no Pânico, da Jovem Pan. Foto:
Reprodução de Internet
Durante entrevista concedida ao programa “Pânico”, na
rádio Jovem Pan, na manhã desta segunda-feira (27), o ministro da Justiça,
Sergio Moro, ironizou uma brincadeira de um dos entrevistadores, dizendo
que “agora não pode mais prender jornalista”. A afirmação de
Moro acontece menos de uma semana após o indiciamento do jornalista Glenn
Greenwald, editor do site “The Intercept”.
Moro fez o comentário após o jornalista André Marinho, um
dos entrevistadores, imitar a voz do ministro em uma pergunta.
“Eu não falo assim não hein”, disse. “Espero que você não
me dê voz de prisão, ministro”, Marinho respondeu. Foi quando Moro soltou,
sorrindo: “Agora tem a Lei de Abuso de Autoridade, não pode mais
prender jornalista né?”.
Moro também lançou ironia ao abordar o documentário
Democracia em Vertigem, de Petra Costa, indicado ao Oscar e que narra o
processo que determinou a saída do poder da ex-presidente Dilma Rousseff em
2016.
Questionado sobre o “relógio do juízo final”,
que mede os ataques que podem por fim à vida no planeta, Moro citou o
filme. “Onde fica o relógio eu não sei, mas vai sair um documentário
sobre isso e pode concorrer ao Oscar”.
Indagado sobre o documentário, Moro revelou que assistiu,
ressaltando que “tem alguns fatos ali que não correspondem à
realidade”. “A cineasta é bastante honesta no começo quando ela
fala ‘eu sou petista e o Lula é meu herói’. E o filme segue nessa toada”,
afirmou.
Desgaste com Bolsonaro
Moro assegurou que a questão em torno da divisão de sua
pasta – da Justiça e Segurança Pública – em duas está “pacificada”.
O ministro revelou que o desgaste que esse tema gerou entre ele e o presidente
Jair Bolsonaro foi resolvido após uma conversa entre ambos e que permanece no
governo. Ele brincou: “Vai ser o segundo Dia do Fico”.
Eleições 2022
Durante o programa, Moro frisou que não irá concorrer à
Presidência nas eleições de 2022: “Já falei um milhão de vezes. Vou
tatuar na testa. Em 2022, o presidente apontou que pretende reeleição. Eu sou
ministro do governo e vou apoiá-lo. Tem uma questão de lealdade de estar
lá”. Vale lembrar que, enquanto juiz, Sergio Moro também afirmou que
não assumiria cargos políticos.
Juiz de garantias
O ministro voltou a criticar a figura do juiz de
garantias, aprovado no pacote anticrime. Ele reclamou da regra que prevê um
sistema de rodízio para possibilitar a atuação da Justiça em locais onde existe
somente um juiz.

Ainda na entrevista, Moro questionou o regulamento: “Para
funcionar teria que aprovar uma nova lei para retificar alguns equívocos graves
que existem. Como vai funcionar o rodízio? Rodizio é de pizza”, ponderou.
O ministro continuou: “Uma coisa é um despacho
por meio eletrônico, outra é todo o processo. No norte do país, tem comarca que
fica a mais de 300 quilômetros de distância uma da outra. Isso [rodízio]
precisa ser mais ponderado, mais pensado. O Congresso, se quiser mudar isso,
tem que aprovar uma nova lei”, defendeu.
O rodízio de juízes determina que cada processo penal
seja acompanhado por dois juízes: o juiz de garantias, que atua apenas na fase
da investigação criminal, e, a partir do recebimento da denúncia, o processo
fica a cargo de outro magistrado.
Moro comentou as mudanças no texto original do pacote
anticrime. “Inseriram algumas questões que não são da minha
concordância. Eu discordo de algumas coisas, mas acredito que são contornáveis
pela interpretação do juiz. Os juízes vão ter que contornar, não tem nada tão
comprometedor”, finalizou.
Lula
Moro também reclamou da não execução da pena após decisão
de segunda instância. A crítica veio ao comentar a soltura do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva.
“O correto era sair após ter cumprido
toda a pena dele. Eu vou ajudar o Congresso a aprovar o projeto de lei da
execução da pena em segunda instância. Isso é algo que transcende o Lula”, ressaltou.
Vaga no STF
Moro foi questionado sobre a possibilidade de ser
indicado por Bolsonaro para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e
respondeu que essa é uma “perspectiva interessante”.
Leiam essa reportagem completa, acessando o link:
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