domingo, 13 de outubro de 2019

13 de outubro de 2019 (do". mingo)

Hoje fizemos um passeio por Fortaleza para mostrar alguns pontos turísticos para nossos amigos Renata,  Enver e Jaiminho que vieram de Salvador nos visitar. Primeiro fomos ao Mercado Central. Muitas lojas estavam fechadas por ser domingo. O mercado estava vazio e muitas lojas estavam fazendo promoção.

Saímos de lá e fomos almoçar no Restaurante Coco Bambu da Avenida Beiramar. Boa comida, restaurante bem frequentado. Ficamos satisfeitos. 

Como era perto, fomos ao Dragão do Mar. Lá tem cultura: museu, cinema, casa de espetáculos, planetário, delicatessen etc. Mas estava fechado, porque aos domingos só abre às 16 horas. As crianças estavam cansadas, ficando enjoadinhas e sonolentas. Resolvemos sair e fazer um lanche, Fomos ao Supermercado Pinheiro, da Rua Mons. Tabosa.

Fizemos a festa. Uns tomaram cappuccino, outros café expresso. Comemos torta de limão, de chocolate...

Chegamos à noitinha, por volta das 18h30. Estávamos cansados, mas contentes.

Hoje comemoramos:

Canonização de Irmã Dulce

Canonização de Irmã Dulce, a primeira santa brasileira, Igreja Católica.

Dia Mundial do Escritor.

Dia Nacional do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, Brasil.

Dia Nacional do Peregrino, Portugal..



Peregrinação Internacional ao Santuário de Fátima, Portugal.  


O que eu comi hoje:


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13/10/19 (domingo)          58kg400                            (Pressão: 13x8)
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Desjejum (9h30)   Lanche (11h30)   Almoço (13h30)   Lanche (15h30)   Jantar (19h00)
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 Desjejum: café com leite, pão francês com requeijão e tapioca com ovo mexido.
Lanche: biscoitos amanteigados.
Almoço: empada de queijo com manjericão, escondidinho de bacalhau, suco de graviola e de laranja
Lanche: torta de limão,  cappuccino.
Jantar: café com leite, pão francês e tapioca.
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A frase da semana:"Para que se torne hábito orar, e não criticar autoridades constituídas:" (ALGUZ, Reinaldo, deputado estadual (PV-SP), justificanso a lei de sua autoria que criou o Dia de Oração pelas Autoridades da Nação em São Paulo. A quem interessar é a terceira segunda-feira de cada mês apud Revista Veja, de 14 de agosto de 2019. Veja essa1  Pág. 30)


Em 13 de outubro de 1982, começou a formação do reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu, extinguindo as Sete Quedas

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Em 13 de outubro de 1982, nasceu a ginasta brasileira Marcela Lopez.

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Em 13 de outubro de 2016, morreu o psiquiatra e escritor brasileiro Flávio Gikovate.
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Li no Jornal A Tarde, de 13 de outubro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa:"Saúde Pública - São Francisco do Conde tem PSFs abandonados". População reclama de atendimento ruim em dois Postos de Saúde da Família.

Capa jornal A Tarde



Li no Jornal Folha de São Paulo, de 13 de outubro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa:"Privatizações - Empresas de saneamento podem render até R$ 140 bi". Projeção do Ministério da Economia vê privatizações como caminho para cumprir meta de universalização.

Capa jornal Folha de S.Paulo



Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 13 de outubro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa:"Pesquisa - Um em cada 4 jovens tem dependência de internet". Pesquisa com alunos e 15 a 19 anos mostra como uso da web afeta relacionamentos, rotina e emoções.

Capa jornal O Estado de Sao Paulo

Li na Revista Veja, de 25 de setembro de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa:"Tropa dividida - As divergências, o medo de traição e a eleição de 2022 despertam rivalidades entre os exércitos de Bolsonaro e Sérgio Moro". O presidente e o ministro em suposta harmonia, ambos querem chegar fortes a 2022.

Li no site SRzd, de 13 de outubro de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa:"Irmã Dulce é canonizada e se torna a primeira santa brasileira".
 
Irmã Dulce. Foto: Reprodução
Irmã Dulce. Foto: Reprodução
Na primeira quinzena de agosto deste ano, a professora aposentada Miralva Tito Moreno Oliveira, 74 anos, preparava-se para um procedimento cirúrgico no Hospital da Bahia, em Salvador, para retirada de cálculos que podiam chegar ao ureter, quando o médico a informou que não seria mais necessária a operação.
“Dona Miralva, a senhora não tem a pedra mais”, disse o urologista conforme relato da paciente à reportagem. De acordo com o exame pré-operatório feito no hospital, o cálculo não estavam lá. Miralva Oliveira temia dor e desconforto se as pedras chegassem e crescessem no ureter. O risco havia sido detectado por um exame de ultrassom e confirmado por ressonância magnética.
A paciente mostrou, então, ao médico o santinho impresso da beata Irmã Dulce, que ela mantinha sobre o abdome, pedindo intercessão de Irma Dulce, a futura Santa Dulce dos Pobres. Emocionada, Miralva Oliveira descreve ter recebido “uma graça” do “Anjo Bom da Bahia” que foi canonizada neste domingo (13) pelo papa Francisco na Praça São Pedro, no Vaticano; e se tornou a primeira santa brasileira. A celebração litúrgica reuniu cerca de 50 mil pessoas.
A ex-paciente comemora a canonização da religiosa, “uma santa brasileira e baiana! A gente só pode ter orgulho de louvar a Deus”, diz Miralva.
Para a pesquisadora baiana Thiaquelliny Teixeira Pereira, que escreveu tese de doutorado sobre a construção social da santidade, Irmã Dulce já é considerada santa pelos brasileiros e, em especial, pelos baianos. “População brasileira é pouco entendida na questão da liturgia, é um povo de muita fé e de pouco conhecimento teológico”, observa. “[Há] Pessoas que são cultuadas pela população baiana à procura de milagres, de terem suas aflições respondidas”, revela a pesquisadora.
Conforme o jornalista Graciliano Rocha, autor da biografia Irmã Dulce, a santa dos pobres, são comuns relatos de fieis, como Miralva Oliveira, descrevendo recuperação da saúde e o recebimento de outras graças após fazer orações e promessas à Irmã Dulce.
“Há um imenso mosaico de fé popular. A devoção à Irmã Dulce mobiliza todo o tipo de gente, de qualquer classe social”, descreve o biógrafo que realizou pesquisa por oito anos no Brasil, no Vaticano e até nos Estados Unidos. Segundo ele, nos vinte anos após a morte da beata (entre 1992 e 2012) mais de 10 mil relatos de graças foram descritos em cartas de fieis.
“É impossível não perceber beleza na devoção das pessoas”, observa o biógrafo após leitura de amostra dessas mensagens para escrever o livro. Há nas cartas “a inquietação genuína dos devotos”, principalmente de “causas ligadas à saúde”.
Fonte: Agência Brasil
Conforme o jornalista Graciliano Rocha, autor da biografia Irmã Dulce, a santa dos pobres, são comuns relatos de fieis, como Miralva Oliveira, descrevendo recuperação da saúde e o recebimento de outras graças após fazer orações e promessas à Irmã Dulce.
“Há um imenso mosaico de fé popular. A devoção à Irmã Dulce mobiliza todo o tipo de gente, de qualquer classe social”, descreve o biógrafo que realizou pesquisa por oito anos no Brasil, no Vaticano e até nos Estados Unidos. Segundo ele, nos vinte anos após a morte da beata (entre 1992 e 2012) mais de 10 mil relatos de graças foram descritos em cartas de fieis.
“É impossível não perceber beleza na devoção das pessoas”, observa o biógrafo após leitura de amostra dessas mensagens para escrever o livro. Há nas cartas “a inquietação genuína dos devotos”, principalmente de “causas ligadas à saúde”.
Fonte: Agência BConforme o jornalista Graciliano Rocha, autor da biografia Irmã Dulce, a santa dos pobres, são comuns relatos de fieis, como Miralva Oliveira, descrevendo recuperação da saúde e o recebimento de outras graças após fazer orações e promessas à Irmã Dulce.
“Há um imenso mosaico de fé popular. A devoção à Irmã Dulce mobiliza todo o tipo de gente, de qualquer classe social”, descreve o biógrafo que realizou pesquisa por oito anos no Brasil, no Vaticano e até nos Estados Unidos. Segundo ele, nos vinte anos após a morte da beata (entre 1992 e 2012) mais de 10 mil relatos de graças foram descritos em cartas de fieis.
“É impossível não perceber beleza na devoção das pessoas”, observa o biógrafo após leitura de amostra dessas mensagens para escrever o livro. Há nas cartas “a inquietação genuína dos devotos”, principalmente de “causas ligadas à saúde”.
Fonte: Agência BConforme o jornalista Graciliano Rocha, autor da biografia Irmã Dulce, a santa dos pobres, são comuns relatos de fieis, como Miralva Oliveira, descrevendo recuperação da saúde e o recebimento de outras graças após fazer orações e promessas à Irmã Dulce.
“Há um imenso mosaico de fé popular. A devoção à Irmã Dulce mobiliza todo o tipo de gente, de qualquer classe social”, descreve o biógrafo que realizou pesquisa por oito anos no Brasil, no Vaticano e até nos Estados Unidos. Segundo ele, nos vinte anos após a morte da beata (entre 1992 e 2012) mais de 10 mil relatos de graças foram descritos em cartas de fieis.
“É impossível não perceber beleza na devoção das pessoas”, observa o biógrafo após leitura de amostra dessas mensagens para escrever o livro. Há nas cartas “a inquietação genuína dos devotos”, principalmente de “causas ligadas à saúde”.
Fonte: Agência B

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