Meu neto caçula está adoentado. Ontem, na Emergência, a médica achou que era gripe. E passou antibióticos para ele. Minha filha alou que não ia dar antibiótico para uma criança de 10 meses. Se não existia outro meio para tratá-lo. A doutora disse, então, que procurasse outro pediatra.
Hoje, ela conseguiu uma consulta com o pediatra dele - dr. Haroldo.
Hoje é comemorado:
Dia do Flamengo
Criação do município de Itaocara, Rio de Janeiro
Criação do município de Itaiópolis, Santa Catarina
Criação do município de Mirassol d'Oeste, Mato Grosso
Criação do município de Novo Horizonte, São Paulo
Criação do município de São Simão, São Paulo
Dia de Senhor dos Milagres - Padroeiro de Lima, Peru
Dia do Engenheiro Aeronáutico
Dia do Flamengo
Dia do Servidor Público
Fundação do município de Ubatuba
O que eu comi hoje:
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28/10/19 (2a. feira) 58kg850 Pressão: 12 x 8
Desjejum 9:00 Almoço 12:00 Lanche 16:00 Jantar 20:00
Desjejum: café com leite, batata-doce, tapioca.
Almoço: salada mista, arroz, feijão carioca, coxa de frango assado.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: cafezinho, chocolate branco, 1 fatia de abacaxi..
Jantar:café com leite; tapioca;pão integral com manteiga''______
A frase de hoje: "Não tenho muito talento para música. (...) Não tenho ouvido musical" (VELOSO, Caetano, músico, em entrevista à atriz e humorista Tatá Werneck apud Revista Veja, 05 de dezembro de 2018. Veja essa! Pág. 42).
Em 28 de outubro de 1998, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostra que a seca na Amazônia é a maior em 118 anos.
Em 28 de outubro de 1984, nasceu a escritora brasileira Bruna Surfistinha.
Em 28 de outubro de 1983, morreu o político e dirigente esportivo brasileiro Romeu Ítalo Ripoli.
Li no Jornal A Tarde, de 28 de outubro de 2019, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: "Capital - Prefeitura gasta R$ 37 mil por mês com furtos de fios". Avenida Paralela, Ligação Iguatemi-Paralela e orla oceânica são as regiões mais vulneráveis.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 28 de outubro de 2019, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: "Eleição - Alberto Fernández é eleito presidente da Argentina". Maurício Macri reconhece derrota para kirchnerista no 1o. turno e promete transição organizada.
Li no Jornal O Estado de São Paulo , de 28 de outubro de 2019, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: "Estímulos - Governo quer lei para forçar adesão de Estados à Previdência". Com apelo do Congresso, equipe econômica planeja estímulos para Estados e municípios que enquadrarem servidores na nova aposentadoria do funcionalismo.
Li na Revista Supeeinteressante, de outubro de 2019, a seguinte manchete em capa: "Smartphone - O Novo Cigarro". 4 bilhões de pessoas têm um - o tiram de dentro do bolso 200 vezes por dia. Veja as estratégias das gigantes da tecnologia para transformar o celular o objeto mais viciante que existiu.
Li no site SRzd, de 28 de outubro de 2019, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: "Em novo áudio, Queiroz xinga promotores e diz que investigação ‘até demorou’"
Um novo áudio divulgado na tarde desta segunda-feira (28) pelo UOL mostra o ex-assessor Fabrício Queiroz xingando promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro e dizendo que a investigação no gabinete do então deputado Flávio Bolsonaro “até demorou”.
“Esses depoimentos, cara, eles vão lá e pegam mesmo, esses filhos da puta, rapaz. Até demorou a pegar. O Agostinho foi depor no dia 11 de janeiro, parece que ele foi depor. Já publicaram o depoimento dele na íntegra”, disse Queiroz em conversa revelada pela jornalista Constanza Rezende.
Agostinho, a quem se refere Queiroz, é Agostinho Moraes da Silva, ex-funcionário de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que disse em depoimento ao MP-RJ que depositava dois terços do salário na conta de Queiroz – cerca de R$ 4 mil.
Fabrício Queiroz se refere ao inquérito aberto a partir de dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), hoje Unidade de Inteligência Financeira (UIF), que apontam “movimentações atípicas” em sua conta, no valor de R$ 1,2 milhão.
A investigação do MP-RJ foi paralisada no dia 15 de julho, depois de uma decisão do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal.
O áudio de Queiroz divulgado nesta segunda-feira foi repassado por um interlocutor, no dia 21 de fevereiro deste ano, por meio do aplicativo WhatsApp. A fonte que enviou a gravação à reportagem pediu para não ter o nome revelado.
No mesmo dia, Queiroz também disse, por meio de mensagem de texto, que o presidente Jair Bolsonaro, tinha que agir com firmeza e colocar só general no governo. “Pena que essa pika (sic) que caiu em mim, pois não dá nem pra falar nada”, lamentou. A defesa de Fabrício Queiroz afirmou que não irá se pronunciar sobre o conteúdo do áudio.
Caso Queiroz
Fabrício Queiroz é figura central no escândalo de movimentação financeira suspeita, que gerou uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro contra o senador Flávio Bolsonaro.
A investigação começou após um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) ter identificado uma movimentação suspeita de 1,2 milhão de reais na conta de Queiroz entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.
De acordo com o relatório, diversos saques e depósitos em dinheiro vivo foram feitos na conta de Queiroz. Oito assessores do então deputado estadual Flávio Bolsonaro transferiram recursos em datas próximas aos pagamentos de servidores da Assembleia Legislativa do Rio.
No final de setembro, o ministro Gilmar Mendes, do STF, acatou um pedido da defesa de Flávio e determinou a suspensão das investigações pelo Ministério Público do Rio e da tramitação no Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) de recursos relacionados ao caso, até o julgamento do tema pelo Supremo.
Desde que o caso foi revelado, Queiroz teve raras aparições públicas. De acordo com sua defesa, ele está em São Paulo desde dezembro do ano passado para o tratamento de um câncer.
Presidente Jair Bolsonaro e Flávio Bolsonaro afirmam que não conversam com Fabrício Queiroz desde que a atípica movimentação financeira do ex-assessor veio à tona, no fim de 2018.
Fabrício Queiroz confessou que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete, mas diz que usava esse dinheiro para remunerar assessores informais de Flávio, sem o conhecimento do então deputado.
No depoimento por escrito, entregue ao Ministério Público do Rio em 28 de fevereiro deste ano, Queiroz disse que tinha uma função que “se assemelhava a do chefe de gabinete” e que “tinha a possibilidade de nomear assessores”. No entanto, segundo ele, atuava para “gerenciar as questões relacionadas à atuação dos assessores fora do gabinete do deputado”.
Leia também:
– Na ativa, Queiroz negocia ‘500 cargos lá, na Câmara e no Senado’ em nome de Flávio Bolsonaro
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Até amanhã meus fiéis seguidores
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