Hoje é comemorado o
Dia aberto para visitação pública ao
Palácio Imperial do Japão. Em Tóquio: evento público local.
Feriado bancário na Escócia: evento
local.
Li
os jornais, fiz palavras cruzadas e sudoku.
Fui
à Farmácia Popular retirar o Enalapril (remédio da pressão). Não vi, mas a
minha receita estava vencida. Muito a contragosto, comprei uma caixa até eu
poder ir ao cardiologista para ele emitir nova receita. Não sei porque quando
fui pagar minha conta de telefone não pude realizar o seu pagamento. Só na
agência bancária. Lá fui eu. Não, na boca do caixa não poderia fazer. Só no
caixa eletrônico lá fora. Errei ao digitar minha senha de acesso (as letrinhas)
e meu cartão ficou bloqueado.
Eis, abaixo, foto do Revéillon.

Eu (sentada ao fundo); Pat (em close); Zeinho atrás de Ajurimar; Joana e Thiago; Maya com Paloma e Marcus; Olinto, Breno e Camilla.
Fiz alongamento e musculação com o Personal Trainer Val.
Fiz alongamento e musculação com o Personal Trainer Val.
O que eu comi hoje:
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02/01/18 (3ª. feira) 58kg500 Pressão:
13 x 8
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
6h00 11h30 12h30 17h30 20h00 -__________________________________________________________________________________
Vitamina banana
Laranja Lasanha
Manga Pão com queijo
Tapioca rech.
Coalhada Choc.
amargo
Bisnaguinha com Maçã-
Com queijo - - Creme de Queijo –
Desjejum:
mamão, vitamina de banana e tapioca recheada com queijo.
Lanche da
manhã: laranja e coalhada.
Almoço: lasanha.
Sobremesa:
chocolate amargo a 70% de cacau.
Lanche da
tarde: manga e bisnaguinha com creme de queijo.
Jantar: pão com
queijo e maçã.
A frase do dia: “Como seria bel[N1] [N2] o se cada um de vós pudesse, ao fim
do dia, dizer: hoje realizei um gesto de amor pelos outros” (PAPA FRANCISCO, líder
católico apud Jornal A Tarde, de 02 de janeiro de 2018. Caderno 2.
Pág. 47).
Em 02 de janeiro de 1884, fundada a Federação Espirita Brasileira na cidade
do Rio de Janeiro.
Em 02 de janeiro de 1873,
nasceu a santa católica francesa Teresa
de Lisieux.

Em 02 de janeiro de 2000,
morreu o escritor e tradutor anglo-irlandês Patrick O’Brian.

Li
no Jornal A Tarde, de 02 de janeiro
de 2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Narcotráfico – PF e Receita Federal fecham o cerco ao tráfico de
drogas”. Apreensões mostram que Salvador está na rota internacional.


Li no Jornal Folha de São Paulo, de 02 de janeiro de 2018, 4ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Controle nacional – Oferta
da Boeing inclui área militar da Embraer”. Acordo amplo deve sofrer
resistências do governo, que teme por soberania.

Li no
site SRzd, de 02 de janeiro de 2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa:
“Sucessão presidencial:
Luciano Huck não está fora do jogo como muitos pensam”

A ansiedade dos políticos brasileiros secos por poder terá que
ser contida até o dia 24 de janeiro, quando o destino do principal candidato,
Lula, será decidido no TRF-4, em Porto Alegre. Mais uma vez os destinos do
país passam por Lula.
Já dá para antecipar que a candidatura tucana de Geraldo
Alckmin nasceu morta. O “picolé de chuchu” não tem carisma, seu nome não
decola e o eleitor já percebeu as forças que ele representa. E isto é um
problema “com” ou “sem Lula” na disputa. Alckmin é um peso que a cada dia
tirará o sono da elite paulista.
De agora até o dia 6 de abril, será o período perfeito
para as galinhas ciscarem e escolherem o local onde botarão seus ovos. Jair
Bolsonaro com seus votos radicais de direita a cada dia mais fidelizados dirá
por qual partido concorrerá à cadeira no Planalto. Henrique Meirelles terá que
sair do ministério da Fazenda se realmente quiser se expor ao cargo executivo,
seu sonho de sempre (mais dele do que de qualquer eleitor!). Lembre-se que,
para isso, o ideal para ele é que os números da economia sejam incríveis nos
próximos 3 meses. Tarefa de Hércules.
Ciro Gomes está com suas cartas na mesa há anos, mas não com
baralho todo. Mais um de olho em Lula e nos togados. Marina Silva, a “santa”,
age como Deminguise (uma espécie de macaco que fica invisível quando
quer). No caso dela, a cada 3 anos e meio.
João Doria, Joaquim Barbosa e Luciano Huck estão aí como
corujas de olho grande no que vai acontecer. Ou, se preferirem, de olho na
estrada para ver se aparece um cavalo pronto para eles subirem. Você pode ter
achado meio estranho a inclusão do nome de Luciano Huck novamente na lista de
presidenciáveis. Mas não é, não.
Tá bom que em novembro do ano passado, Huck citando Odisseia,
de Homero, tirou onda de estadista e desenhou uma explicação para ajudar o
país de outro jeito: “O momento de total frustração com a classe política
e com as opções que se apresentam no panorama sucessório levou o meu nome a um
lugar central na discussão sobre a cadeira mais importante na condução do
país. (…) Mas tenho hoje uma convicção ainda mais vívida e forte de que serei
muito mais útil e potente para ajudar meu país e o nosso povo a se mover para
um lugar mais digno, ocupando outras posições no front nacional”, disse Huck.
Para quem acreditou no animador de auditório pode soar
“esquisito” o mesmo Luciano Huck ter pedido a Carlos Augusto Montenegro, do
Ibope, para manter o seu nome na cartela de consulta submetida aos eleitores
avisados da lista atualizada de presidenciáveis.
Huck faz um “jogo duplo” típico de raposas da política que
tanto mal fazem ao país, e não o da “transparência” que ajudaria a oxigenar os
dutos entupidos da democracia.
Na última edição do seu programa, o “Caldeirão do Huck”, da
Globo, exibido neste sábado (30), ele saiu-se com essa: “Eu queria falar
uma coisa importante, inclusive para vocês [da equipe de produção do
‘Caldeirão’] e para quem está em casa: que eu gosto muito do que eu faço, que
eu tenho muito prazer em fazer essa televisão [na qual] eu acredito. Que eu vou
continuar fazendo televisão, vocês vão ter que me aguentar por muitos e muitos
anos aqui na TV Globo”, discursou.
Já no ano passado, analistas experimentados alertavam que
enquanto os outros candidatos estavam sendo atacados e devorados, Huck se
escondia numa pele de cordeiro. Pelo fato de Huck ter citado Homero no seu
anúncio de “renúncia da disputa”, o jornalista Maicon Tenfen chegou a elaborar
a ideia de que o que apresentador quer, de fato, é concorrer. “O que
mais deseja, assim que furar o olho de Polifemo, é chegar à praia — se
possível sem ferimentos — e berrar para quem quiser ouvir:
— Como Ulisses, o rei de Ítaca, sou Luciano, o bom moço, e
aceito a missão que o povo me confiou.
Anotem aí: teremos um presente de grego em 2018”.
A possibilidade da volta do projeto Huck está novamente posta.
Mesmo que o apresentador tenha dito que oferecerá seu “banco de dados” para
Joaquim Barbosa utilizá-lo na campanha, caso o juiz do Mensalão entre na
corrida presidencial.
Acreditam os que apostam nesta “solução” que basta Lula ficar
fora da disputa; o PSDB se convencer da “roubada” do projeto Alckmin; e João
Doria optar pelo governo de São Paulo, que tudo estará pavimentado para
Luciano Huck se assenhorar com o apoio da Globo, da sua popularidade e de sua
“esperteza” ao fingir-se de morto, que tudo cairá no seu colo com extrema
facilidade. Não é bem assim. Se for este, de fato, o movimento dele, veremos a
destruição de uma reputação que não caberá em nenhum sábado da TV brasileira.
Luciano verá que não terá valido a pena meter o nariz onde não foi chamado.
Mas quem decidirá isso será o eleitor. A ver.
Leiam esta
reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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