Pela manhã
fiz fisioterapia com Marcus. À tarde fui
sacar dinheiro e passei no supermercado e comprei leite e pão de queijo. No camelô,
em frente ao supermercado, comprei banana e jaca.
Mais tarde, fui à manicure só para
ela pintar as unhas: não escarnou e nem lixou. Fui, também, à padaria. Devido ao
ventilador, fiquei levemente constipada com dor de cabeça, ouvidos e garganta.
Corizei um pouco também. Eu sei que dormi num quarto tão abafado que mais
parecia uma estufa. Não podia abrir as janelas porque as muriçocas (pernilongos)
atacariam.
O que comi
hoje:
17/01/18
(4ª. feira) 58kg600 Pressão:
13 x 8
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Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
08h30 11h00 13h00 16h30 18h30 21h00
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Mamão Banana
Salada Jaca Chá de erva-doce -
Café com leite - Vagem com - Pão
com -
Pão com - Gergelim
- Manteiga -
Manteiga - Abóbora - - -
Desjejum:
mamão, café com leite e pão com manteiga.
Lanche da manhã:
banana.
Almoço: salada,
vagem com gergelim, abóbora, arroz e feíjão.
Sobremesa: chocolate
amargo a 60% de cacau.
Lanche da
tarde: jaca.
Jantar: chá
de erva-doce e pão com manteiga.
A frase do dia: “O terrorismo,
seja qual for a sua motivação, é sempre político” (ARMINSTRONG, Karen,
autora inglesa especializada em religião, no diário espanhol El País apud Veja Essa, Revista Veja, de
15 de janeiro de 2018. Pág. 41/).
Em 17 de janeiro de 2017,
ataque aéreo em Rann, Nigéria, matou mais de 50 civis, após a Força Aérea da Nigéria bombardear por
engano um campo de refugiados.
Em 17 de janeiro de 1954,
nasceu a escritora 46ª. Primeira-Dama dos Estados Unidos Michelle Obama.
Em 17 de janeiro de 1910, morreu o político,
jornalista e historiador brasileiro Joaquim
Nabuco.
Li
no Jornal A Tarde, de 17 de janeiro
de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Corrupção – Vice-presidentes da Caixa foram afastados por Temer”. Executivos
investigados pela Polícia Federal terão 15 dias para prestar esclarecimentos.
Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 17
de janeiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Corrupção – Pressionado, Temer afasta 4
vice-presidentes da Caixa”. Decisão foi tomada para que executivos, se
defendam de denúncias, diz Planalto.
Li
na Revista Veja, de 17 de janeiro de 2018,
a seguinte manchete em capa: “Fake News –
O golpe das notícias falsas”. Levantamento de Veja, mostra que 83% dos brasileiros temem compartilhar lorotas da Internet.
Lula, Temer e Moro são as maiores vítimas da Internet. Bolsonaro é o alvo
preferencial das mentiras positivas, que engrandecem sua biografia.
Li no site SRzd, de 17 de janeiro de 2018,
6ª. feira, a seguinte manchete em capa:
“Com dois apartamentos no Leblon, filha de Luiz Fux recebe
auxílio-moradia de R$ 4.300”
De acordo com os últimos dados do Pnad,
cerca de 55 milhões de brasileiros não tem moradia digna. O número corresponde
a mais de 30% da população brasileira.
Quem não faz parte desta estatística é
Marianna Fux, desembargadora no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro desde
2016. Ela recebe mensalmente auxílio-moradia de R$ 4.300, ao mesmo tempo que
tem dois apartamentos no Leblon, bairro nobre no Rio, com valor aproximado em
R$ 2 milhões.
Com 37 anos de idade, a filha de Luiz Fux,
ministro e relator no Supremo Tribunal Federal (STF), é conhecida pelo
sobrenome famoso e pela rápida ascensão no judiciário.
Segundo o portal da Transparência, ela recebeu
em novembro um salário de R$ 30,4 mil, auxílio-moradia de R$ 4.300 e um
auxílio-alimentação de R$ 1.800. A soma chega a R$ 36,5 mil por mês.
Com esses benefícios, a desembargadora com
menos de dois anos de tribunal recebe quase o mesmo que o pai, ministro do STF,
que ganha por mês R$ 37,4 mil. No Rio de Janeiro, o benefício é garantido por
uma lei local de 2009, sancionada pelo então governador Sérgio Cabral,
atualmente preso pela Operação Lava Jato.
Ao mesmo tempo que recebe o auxílio-moradia,
Marianna Fux tem dois apartamentos no Leblon. Ambos estão localizados a menos
de um quilômetro da praia. No total, os dois foram registrados no cartório como
valendo R$ 2,1 milhões.
Um apartamento, que ela ganhou do pai em 2015,
seis meses antes de assumir a vaga no TJ, fica na Rua Arthur Ramos.
Antes, em 2009, Marianna já tinha comprado seu
apartamento, por R$ 1,2 milhão. Também no Leblon. Dessa vez, na Avenida Afrânio
de Mello Franco.
Procuradora pelo BuzzFeed News, Marianna Fux
disse por meio de sua assessoria que recebe os valores da mesma maneira que
outros colegas, de acordo com a lei e o CNJ. Em caráter liminar, Luiz Fux
ampliou, a todos os magistrados brasileiros que não recebiam, o direito de
também ter o auxílio-moradia.
Leiam esta reportagem
completa acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/trabalhadores-protestam-contra-reformas-governo-temer/
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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