Hoje é comemorado o
Dia de
Martin Luther King Jr.
Dia de São Sebastião
(feriado municipal no Rio de Janeiro e mais 350
cidades) e também em Santa Maria da Feira,
em Portugal.
Dia do Farmacêutico.
Dia dos
Heróis Nacionais na Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Dia Nacional
da Parteira Tradicional, Brasil.

Ontem fui dormir
a 1 hora da manhã e às 5h50 meu gatinho me acordou arranhando na porta na hora
do meu melhor sono. Levantei e dei a ração para ele. Foi melhor do que se ele
continuasse a arranhar a porta. Voltei e retomei a minha dormida. Eis que às 7 horas acordei porque a diarista
havia chegado.
Realmente, hoje não foi o meu dia de descanso.
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e
Sudoku.
O que eu comi
hoje:
20/01/18 (sábado) 57kg600 Pressão:
14 x 8
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
08h00 11h00 12h00 17h00 19h00 21h00
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Mamão Ameixa Salada Tangerina Pizza Banana
Vit.banana - Cozido de - Vegetariana -
Tapioca c/ovos
Ovos com soja - - -
Desjejum: mamão, tapioca com ovos, vitamina de banana.
Lanche da manhã: Ameixa.
Almoço: salada, cozido de ovos com soja, arroz e
feijão.
Sobremesa: chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche da tarde: tangerina.
Jantar: pizza vegetariana.
Ceia: banana.
A
frase do dia: “Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam
a grande felicidade” (BUCK, Pearl S. apud Calendário Coração
de Jesus, de 20 de janeiro de 2015).
Em 20 de janeiro de 1890, oficializado
o Hino Nacional Braseiro, composto por
Francisco Manuel da Silva.
Em 20 de janeiro de 1907, nasceu a atriz
austríaca Paula Wessely.
Em 20 de janeiro de 2017,
morreu o treinador brasileiro de futebol Carlos
Alberto Silva.
Li no Jornal A Tarde, de 20 de janeiro de 2018, sábado,
a seguinte manchete em capa: “Recuo – Estatuto
da Caixa limita indicações políticas”. Conselho passa a ter poderes de mudar
nomes em cargos de direção.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 20 de janeiro de 2018, sábado, a seguinte
manchete em capa: “Promessa – Não sairei
com pecha de falcatruas, diz Temer”. Presidente diz que usará o último ano de
seu mandato para ‘recuperação moral’.

Li no site
SRzd, de 20 de janeiro de 2018, sábado, a seguinte manchete em capa: “Tratamento a Cabral poderá derrubar
diretor da Polícia Federal, por Sidney Rezende

Cabral foi algemado nos pés e mãos, além de ter um cinto que
o imobilizou. Reprodução/TV Globo
O tratamento dado ao ex-governador
Sérgio Cabral, algemado nas mãos e nos pés, foi autorizado pelo diretor-geral
da Polícia Federal, Fernando Segovia? Sim, foi. Então, ele viverá uma semana
infernal e, se o presidente Michel Temer mantê-lo no cargo, o caso entrará
para a história como mais uma das barbaridades cabais de abuso de poder.
O tratamento dado ao ex-governador
Sérgio Cabral, algemado nas mãos e nos pés, foi determinado pelo diretor-geral
da Polícia Federal, Fernando Segovia? Não, não foi. Ele desconhecia
completamente o ocorrido. Embora, evidentemente, alguém tomou a decisão.
Sendo assim, ele (Segóvia) viverá
uma semana infernal, pois dele será cobrado esclarecimentos sobre o ato.
A parte mais esclarecida da sociedade brasileira – e os formadores de opinião
estrangeiros – irão dar a dimensão do espanto diante de um ato completamente
além do que se espera de uma autoridade numa democracia.
O presidente da República, Michel
Temer, e a procuradora-geral da República do Brasil, Raquel Elias Ferreira
Dodge, não escaparão de questionamentos sérios. O raciocínio aqui exposto não
é excludente e nem complacente com os crimes praticados por Cabral, e, sim,
sobre como as leis do país serão cumpridas por todos. Inclusive, as
autoridades. Sabe-se o risco de, por aceitação bovina, podermos permitir o
enraizamento do estado policial.
Lembra-se do que disse, e entrou
para história, o vice-presidente Pedro Aleixo? Em 13 de dezembro de 1968,
quando o governo Costa e Silva impunha ao país o Ato Institucional nº 5, uma
das maiores barbaridades jurídicas testemunhada pelo país, Aleixo foi o único
a discordar dos termos da regra do regime de exceção.
Com candura e firmeza, Pedro Aleixo
conseguiu ser sábio? “Mitou”, pelo linguajar de hoje. “Presidente, o problema
de uma lei assim não é o senhor, nem os que com o senhor governam o país. O
problema é o guarda da esquina”, vaticinou.
A Súmula vinculante 11 proíbe o uso
de algemas em casos como o de Sérgio Cabral, pois o preso não ofereceu
qualquer risco a terceiros. Desnecessário. Ato exibicionista e infantil dos
agentes que o escoltavam.
Meus amigos, Cabral roubou, desviou,
sacrificou pessoas que de suas decisões dependiam um futuro melhor. De fato.
Já foi até condenado em primeira instância por muitos destes descaminhos. Pois
que ele pague, e esperamos que cumpra pena pelos crimes pelo tempo de entender
que nunca mais deve praticá-los, e que a justiça, isenta – e não partidária -,
exercite o seu dever de ofício. Mas permitir que a polícia da esquina pose de
ninja e justiceira, existe um abismo. A condenação ao ocorrido precisa vir de
cima.
O presidente Temer, o ministro da
Justiça, Torquato Jardim, o diretor da PF, Segóvia, e a doutora Dodge têm uma
extraordinária oportunidade de colocar as coisas nos seus lugares. A lei,
senhora e senhores, é para todos. Não é que a turma da Lava-Jato vive dizendo?
Não temos bandidos de estimação, não?

Li em algum lugar um senhor
dizendo:” O corrupto é o mais violento e covarde de todos os criminosos.
Tecnicamente não poderia estar algemado, mas toda execração pública é pouca
diante da humilhação que este cidadão e sua quadrilha vêm impondo aos
servidores públicos estaduais, às vítimas da falta de atendimento médico nos
hospitais e à população do Estado do Rio de Janeiro de um modo geral”. Entendo.
Mas quando os guardas da esquina
resolverem abordar uma pessoa honesta e séria como presumo ser este senhor e
outros tantos milhões de brasileiros, e ali decidir dar um rumo à suspeita
deles, atropelando leis, quaisquer que sejam, de que adiantarão a existência
de regulação civilizatória, advogados de defesa, direitos humanos e respeito a
todos antes do julgamento?
Nada. Pois o guarda da esquina faz
tudo até onde lhe permitiram. Se o próximo passo for “tá liberado”, veste sua
touca de ninja, taca o seu cassetete, meta sua algema, use o saco plástico na
vítima, e vamos que vamos. Se morrer inocentes, dê uma mexidinha no ombro e encerra
o assunto: “foi mal”.
Leiam esta reportagem completa acessando o
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Até amanhã meus fiéis seguidores.
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