Hoje é comemorado o
Aniversário
do meu filho João Gilberto Vieira de Rezende Magalhães.


Aniversário
da minha sobrinha Patrícia de Oliveira Rezende.
Dia da
Austrália. Feriado nacional.
Dia da República
na Índia. Feriado nacional.

Fundação da
cidade de Santos, São Paulo, Brasil.
Eis algumas fotos do meu neto caçula Rafael 


Hoje fiz academia (alongamento e musculação).
À tarde fui ao Banco fazer umas
transferências. Fui também ao marcadinho e comprei banana, iogurte, laranja,
maçã e mamão.
Minha filha foi hoje para Fortaleza
com o meu neto Rafael. Ela foi organizar algumas coisas na casa e ver o marido.
A saudade já era grande.
Há uma semana que acabei de ler Carlos Marcílio: um homem plural, Maria Thereza Oliva Marcílio. Acho que todo
estudante de medicina deveria ler este livro.

Li os jornais, fiz palavras cruzadas e
Sudoku.
O que eu comi hoje:
26/01/18 (6ª. feira) 58kg300 Pressão: 14 x 8
Desjejum
Lanche Almoço Lanche Jantar
08h30 11h30 12h30 17h00 21h00
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Mamão Maçã Salada Banana Castanhas
e
Vit.de banana - Arroz Laranja Banana cozida
Tapioca - Abóbora
com Iogurte de -
- - Quiabo Pêssego -
- - Mexido
de ovos -
-
Desjejum: mamão,
vitamina de banana, tapioca.
Lanche da
manhã: maçã.
Almoço: salada,
arroz, mexido de ovos, abóbora com quiabo.
Sobremesa:
chocolate amargo a 70% de cacau.
Lanche da
tarde: banana, laranja e iogurte de pêssego.
Jantar: castanhas
e banana cozida.
A frase do dia: “É simplesmente mais apostar em
equipes incríveis. Mesmo quando elas não apresentam as melhores ideias” (RALSTON, Geoff em
entrevista a Thomaz Gomes, Revista Grandes
Empresas & Pequenos Negõcios. Pág. 41).
Em 26 de janeiro de 1500, eventual descoberta
do Brasil pelo navegador e explorador espanhol Vicente Yañez Pinzón.
Em 26 de janeiro de 1917, nasceu o jornalista e escritor brasileiro Antônio Calado.
Em 26 de janeiro de 2012,
morreu o jurista e magistrado brasileiro Djaci
Falcão.
Li no Jornal A Tarde, de 26 de janeiro de 2018, domingo, a seguinte manchete em
capa: “Recursos – Folia deverá
movimentar R$ 11,1 bilhões no país”. Estimativa do Ministério do Turismo é
de uma alta próxima de 100% em relação a 2017.

Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 26
de janeiro de 2018, domingo, a seguinte manchete em capa: “Petista – Decisão judicial proíbe Lula de deixar Brasil”. Pré-candidato,
petista admite pela 1ª. vez não disputar a Presidência.

Li no site SRzd, de 26 de janeiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Pesquisadora diz que ataque a macacos pode atrasar detecção
da febre amarela”

A pesquisadora da Fundação Oswaldo
Cruz (Fiocruz) Mariana Rocha David, doutora em biologia parasitária, fez um
alerta nesta sexta (26) de que a grande mortandade de macacos provocada por
ataques humanos por meio de espancamento ou de envenenamento pode
sobrecarregar o sistema de detecção do vírus da febre amarela.
Em palestra no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, a
pesquisadora destacou que a confirmação de que o macaco de fato morreu vítima
da doença pode demorar um tempo maior a partir do momento em que uma grande
quantidade de amostras de sangue desses animais chegar aos laboratórios de referência
para serem analisadas.
“Além de a gente estar matando o animal que mostra onde está
a circulação do vírus, cometendo crime ambiental, provocando desequilíbrio
ecológico, a gente está sobrecarregando o sistema que detecta os casos”, disse
a pesquisadora.
O último balanço da Subsecretaria de Vigilância,
Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses da prefeitura do Rio mostrou que
o estado contabiliza 131 macacos mortos desde o início do ano. Desse total,
69% têm sinais de agressão humana.
No Rio, macacos mortos por
espancamento ou
envenenados passam por necrópsia
A pesquisadora da Fiocruz também ressaltou que, se a população de macacos for dizimada, a tendência é que os mosquitos silvestres transmissores do vírus que circulam na copa das árvores voem até a borda da floresta, onde podem infectar uma pessoa que não está imunizada.

A pesquisadora da Fiocruz também ressaltou que, se a população de macacos for dizimada, a tendência é que os mosquitos silvestres transmissores do vírus que circulam na copa das árvores voem até a borda da floresta, onde podem infectar uma pessoa que não está imunizada.
“O macaco não transmite a doença. Ele avisa onde está a
circulação do vírus. Precisamos protegê-los”, disse Mariana, que reforçou a
necessidade de as pessoas terem responsabilidade ao divulgar informações sobre
a febre amarela nas redes sociais.
Ontem (25), o Linha Verde, programa do Disque-Denúncia
específico para delatar crimes ambientais, lançou uma campanha contra o ataque
a macacos no Rio de Janeiro, depois do elevado número de mortes de primatas
este ano. Os animais são hospedeiros da febre amarela silvestre, e apesar de
não transmitirem a doença, estão sendo atacados pela população.
O macaco não transmite a doença. Ele
avisa onde está a circulação do vírus. Precisamos protegê-los.
Casos
De acordo com o último informe epidemiológico, divulgado na
noite de hoje pela Secretaria Estadual de Saúde, este ano foram registrados 26
casos de febre amarela silvestre em humanos no estado do Rio de Janeiro, com
oito óbitos.
Teresópolis teve quatro casos, com dois óbitos; Valença, 13
e quatro mortes; Nova Friburgo e Miguel Pereira, um caso e um óbito, cada; e
Duas Barras, dois casos. Sumidouro registrou dois casos e Petrópolis, Rio das
Flores, Vassouras, um caso cada.
Foi confirmado apenas um caso de febre amarela em macacos,
em Niterói. Ao encontrar macacos mortos ou doentes (animal que apresenta
comportamento anormal, que está afastado do grupo, com movimentos lentos), o
cidadão deve informar o mais rapidamente possível à Secretaria de Saúde do seu
município.
Leiam esta reportagem completa
acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/pesquisadora-diz-que-ataque-macacos-pode-atrasar-deteccao-da-febre-amarela/
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