sábado, 25 de janeiro de 2014

24 de janeiro de 2014 (6a.feira)

Fui à manicure. Pé e mão aqui é mais barato que em Salvador. R$ 20,00! À tarde fui com Fernanda à Farmácia e ao Supermercado. Na Farmácia Popular peguei o remédio da pressão sem nenhuma burocracia. Lá em Salvador o procedimento leva de 20 a 30 minutos. Aqui foram precisos 2 minutos. Passei em outra farmácia para comprar o outro remédio. Passamos no Supermercado Assaí e comprei ameixa, mamão e pêssego. À noite, Fernanda fez uma pizza salgada e uma de chocolate. Ela fez a massa e o recheio. Ficaram deliciosas. Comi uma fatia e cada.

Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida. O capítulo “Santinho”

 

Santinho

 

         Carlinhos era nosso primo em 3º. grau. Era filho de da. Mussulina e seu Julio e era muito amigo do meu irmão Renato. Eles andavam juntos de bicicleta, a pé e de ônibus (que naquele tempo se chamava ‘lotação’). Eles tinham longos papos, com direito a risos e a falar em um tom mais baixo. Supunha-se que falavam de garotas. Eles eram adolescentes.

         Eles preenchiam álbuns de figurinhas. Trocavam-nas. Trocavam revistas também, ninguém poderia vê-las. Renato as guardava tão bem que ninguém conseguiu descobrir o esconderijo. E Carlinhos fazia o mesmo. Que revistas seriam estas? As de figurinhas de jogadores não poderiam ser. Pra que escondê-las?

         Eles escreviam bilhetinhos entre si. Podiam-se lê-los. Não tinham nada demais. Pareciam bilhetes de assuntos religiosos e as respectivas mães ficavam orgulhosas pensando tratar de futuros seminaristas. Eles escreviam mais ou menos assim: “aquele santinho que você me emprestou me deu muita sorte” ou “Depois te mando mais santinhos”.

         Com o passar do tempo descobri que santinho era foto de mulher nua. Eram postais ou recortes de revista, que eram inseridos dentro de seus cadernos escolares ou livros. Ele continuou com os “santinhos” por muito tempo Papai nunca descobriu, Eu e o César descobrimos. Ele disse que não deixava eu ver porque não era coisa de menina!


A frase do dia: “Mas esteja certa de que, quando você se valoriza, faz tudo melhor e chega mais fácil aonde quer. Ser inimiga de si mesma não vale...” (SCAVONE, Míriam in Revista Cláudia, de abril de 2004. Pág. 92).  


Em 24 de janeiro de 1967, entrou em votação a Constituição do Brasil. Em 24 de janeiro de 2011, atentado no Aeroporto Internacional Domodedovo, em Moscou, capital da Rússia, deixou 35 mortos e 180 feridos. Em 24 de janeiro de 1878, nasceu o político brasileiro João Pessoa. Em 24 de janeiro de 1943, nasceu a atriz americana Sharon Tate. Em 24 de janeiro de 2004, morreu o ex-jogador de futebol brasileiro Leônidas da Silva. Em 24 de janeiro de 2012, morreu a supercentenária norte-americana com 114 anos e 85 dias Delma Collar. Hoje é comemorado o Dia da Constituição, Dia da instituição do casamento no Brasil e Dia da Previdência Social e dia dos Aposentados.

Fiz palavras cruzadas.


Até amanhã meus fiéis seguidores!



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