sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

30 de janeiro de 2014 (5a. feira)

Fui à Academia e à Lotérica. Depois ao SuperEconômico e comprei abacate, abacaxi, alface, ameixa, balas de banana, banana, batata, biscoito, cebolinha, cenoura, coca-cola, cream cheese Polenghi, granola, laranja, limão, maçã, mamão, manga, melancia, melão, pão, patê de presunto, peixe abadejo, pêssego, queijo minas, salame, salsa, sobrecoxa de frango, suco frutas de uva, uva.

Nesta noite sonhei com uma quantidade imensa de uvas verdes, grandes e bonitas. Olhei no ‘Significado dos Sonhos’ e fiquei sabendo que é uma coisa boa para pessoas da minha idade. Indica que boas notícias ou recompensas chegarão em breve. Pode, também, ser uma indicação de riqueza muito próxima. Significa lucro e realização dos desejos. Hoje recebi uma carta da Icatu me informando que já posso resgatar um título de capitalização. Esta foi a primeira boa notícia que recebi. Oba!

Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida. Eis o capítulo da crônica: “Pílula Anticoncepcional”:

 

Pílula Anticoncepcional

 

         No início dos anos 60, a sexualidade aflorava na pele dos jovens. Desde os anos 50, mudanças vinham sendo impostas à juventude. Nos Estados Unidos, com uma geração de jovens eufóricos, que vivia no auge da prosperidade financeira, numa ganância consumista gerada nos anos pós-guerra, as mudanças vieram primeiro. Começaram os anos 60 e os jovens eram o oposto da geração na década anterior. Queriam liberdade verbal, liberdade cultural e liberdade sexual.


         E a pílula anticoncepcional foi o ápice dessa liberdade. Nos Estados Unidos era necessário a mulher mostrar receita médica e certidão de casamento para comprar uma cartela da pílula. Na Alemanha, só foi lançada em 1965. No Brasil, em 1961. Aqui só precisava de receita médica e tinha farmácia que vendia até sem ela. O sexo deixou de ser só para a procriação. Passou a ser por prazer.

 

         Para o jovem que buscava a liberdade de expressão, cultural e sexual foi a solução para a realização de seus sonhos. As pílulas, diziam – criava barba e bigode em certas mulheres e outros problemas colaterais. Os laboratórios começaram a produzir o remédio com menos hormônios, mais suaves. E os problemas desapareceram. Remédio? Sim, era um remédio receitado para quem estava bem de saúde e que só queria fazer amor...

 

         Segundo o dr. Claudio Gikovate, a revolução causada pela pílula pode ser comparada ao que significou a 2ª Guerra Mundial para as mulheres. Naquela época, a ida dos homens para os campos de batalha forçou-as a ocuparem postos no mercado de trabalho aos quais antes não tinham acesso. Elas passaram experimentar a independência financeira e, mesmo com o fim da guerra, não deixaram de trabalhar fora. Isso tornou a sociedade mais igualitária. E essa independência econômica se tornou ainda mais marcante com a pílula, anos mais tarde. Isso porque com a pílula, a mulher passou ter oportunidade de adiar a maternidade para priorizar a carreira profissional.

         Aqui no Brasil estávamos no auge da ditadura militar e a TV, com a Jovem Guarda revolucionava os costumes. Roberto Carlos usava franjinha, como se fosse os Beatles, Wanderléa usava e abusava das minissaias. A juventude vivia num caldeirão de mudanças. Quase que simultaneamente a juventude optava pelo simples como a forma unissex de se vestir: calça jeans e camisetas para ambos os sexos. O vocabulário mudou, recheado de gírias. Talvez se não existisse a pílula anticoncepcional nada disso aconteceria.

 



A frase do dia: “Não chores pelo que está morto, luta por aquilo que nasceu em ti. Não chores por quem te abandonou, luta por quem está contigo. Não chores por quem te odeia, luta por quem te quer” (PAPA FRANCISCO apud Jornal A tarde, de 30 de janeiro de 2014. Caderno 2. Pág. 2)

Em 30 de janeiro de 1969, última apresentação pública dos Beatles antes de se separarem. Em 30 de janeiro de 1972, o Exército britânico matou 13 católicos em Londonderry, na Irlanda do Norte, durante manifestação por direitos civis, no episódio conhecido como Domingo Sangrento (Bloody Sandey). Em 30 de janeiro de 1912, nasceu o compositor e sambista Herivelto Martins. Em 30 de janeiro de 1965, nasceu o músico brasileiro Marcelo Bonfá, ex-integrante da banda Legião Urbana. Em 30 de janeiro de 1962, morreu o médico brasileiro inventor do diagnóstico da tuberculose, a abreugrafia Manuel Dias de Abreu. Em 30 de janeiro de 2013, morreu o ex-primeiro ministro britânico Winstow Churchill. Hoje é comemorado o Dia da Não Violência, Dia da Saudade, Dia do Portuário e Dia Nacional dos Quadrinhos.

            Quem foi Herivelto Martins? Herivelto de Oliveira Martins nasceu em Vila de Rodeio, em 30 de janeiro de 1912 e morreu no Rio de Janeiro, em 17 de setembro de 1992. Foi um dos maiores compositores brasileiros e foi também cantor, músico e ator.

Herivelto teve 3 casamentos: com Maria Aparecida Pereira de Mello (durou 5 anos); cantora Dalva de Oliveira (durou 12 anos) e a aeromoça Lurdes Nura Torelly (durou 44 anos).

Fiz palavras cruzadas e sudoku.



Até amanhã meus fiéis seguidores!

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