Hoje
é comemorado o
ü Dia
do Economista (Argentina)
ü Dia
Internacional da Prostituta
Fui à Lotérica e saquei o dinheiro para o
pagamento do dedetizador e depois fui ao Supermercado e comprei: água sanitária
Q’Boa, alface, banana, batata doce, chuchu, cream cheese, creme dentário, laranja,
maçã, macarrão, mamão, mel, papel alumínio, polenguinho, queijo em fatias,
queijo ralado, refrigerante coca-cola
À
tarde fiz palavras cruzadas e sudoku e dei aula de ciências (sistema respiratório)
e inglês (tempos dos verbos) para Alice. Nem hoje Thiago veio.
No
café da manhã comi melão, vitamina de maçã com aveia e tapioca recheada com
ovos. Às 10 tomei ¼ de xícara de café. Ao meio-dia e trinta almocei salada, macarrão
com camarão e ovos. Tomei coca-cola e de sobremesa comi um tablete de chocolate
amargo. Às 17 horas comi sanduíche de pão integral com queijo e tomei chá de ameixa.
À noite comi cuscuz de milho.
À
noite fui de ônibus para dormir com minha filha porque Thiago está viajando
para Belém.
A frase do dia: “Você poderá vencer com ambição comedida, como também poderá
fracassar ao passar dos limites, pela embriaguez da ganância” (TEORILANG, Ivan, pensador apud Jornal A Tarde, 02 de junho de 2016, 5ª.feira. Caderno 2. Pág. 2).
Em
02 de junho de 1912, foi criado o município de Resende Costa, em Minas Gerais.
Em
02 de junho de 1980, nasceu o ator brasileiro Caio Blat.
Em
02 de junho de 1990, nasceu a atriz brasileira Eunice Baía.
Em
02 de junho de 1984, morreu o poeta brasileiro Raul Bopp.
Em 02 de junho de 2002, morreu o jornalista
brasileiro Tim Lopes.
Li no Jornal A Tarde, de 02 de junho 2016, 5ª.feira,
a seguinte manchete em capa: “Corrupção
– Odebrecht e OAS alinhavam delações e geram tensão”. Força-tarefa da Lava
Jato faz ajustes para obter mais esperadas revelações que amedrontam políticos.

Li no Jornal Folha de
São Paulo, de 02 de junho 2016, 5ª.feira, a seguinte manchete em capa: “Mercado – Recessão se aprofunda, mas há sinais de estabilização”. Queda do PIB soma 7,1% desde 2014, derrocada mais
longa e intensa em 22 anos.

Li na Revista
IstoÉ, de 25 de maio de 2016, a
seguinte manchete em capa: “Política – Porque
é importante pacificar o Brasil”. É possível baixar a temperatura do embate
político e criar um abiente favorável à retomada do desenvolvimento.
Li no site SRZD, de 02 de junho 2016, 5ª.feira,
a seguinte manchete em capa: “02/06/2016
11h47 - O principal erro de Michel Temer e por que
Dilma pode voltar. Uma parcela da sociedade não quer o PT no poder, Lula e nem a volta de Dilma. O interessante é que, entre
estes, há um contingente em crescimento que também não quer Michel Temer e o
PMDB no Planalto. A paciência destes brasileiros está se esgotando. Mas onde
está o problema central com o atual Governo? Há uma exaustão com a corrupção “generalizada",
má administração e desgaste dos chamados políticos “tradicionais" que mandam no país
há mais de 30 anos. O anseio por mudança não morreu. Volta a ser real a possibilidade de
grandes manifestações públicas também no período dos Jogos Olímpicos. O povo
certamente dará um recado nítido de insatisfação para que tenha ressonância
internacional. A imprensa mundial estará em peso no Rio de Janeiro. E a antiga
capital do Brasil será, mais uma vez, o palco central da irritação do cidadão. Boa
parte dos brasileiros não reconhece Michel Temer como presidente legítimo. De
nada adiantará grandes meios de comunicação forjarem a falácia do “governo
eficiente" X “governo perdulário". O risco da perda da credibilidade
de quem fizer isso é real. A lentidão do Supremo Tribunal Federal no julgamento
de questões cruciais e as constantes citações em gravações de políticos dizendo
que têm "trânsito" com ministros do STF contaminam a isenção
indispensável deste poder da República. O comportamento do ministro Gilmar
Mendes, sem reprimendas dos seus pares, pode agravar a forma pura como vemos a
atuação dos juízes da mais alta corte. O cultivo do status de pop star de
alguns ministros não convém com o perfil low profile que se espera de
magistrados. Outra pedreira. O deputado Eduardo Cunha dá as cartas às claras. É
outro problema que parece insolúvel e está cutucando com vara curta o cidadão
brasileiro. A persistir este escárnio de impunidade, anote aí, enfrentaremos
desfechos imprevisíveis. Mas voltemos ao tema deste artigo: o que há de errado
com Temer? O presidente interino prometeu ministério de notáveis e ofereceu à
nação o que temos aí. O prometido é muito diferente do oferecido. Em política,
o eleitor detesta quando não se entrega o que foi combinado. O time de Temer
parece refúgio de suspeitos da Lava-Jato. Só citados, sete. E, para complicar,
o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), é réu em três ações penais.
E envolvido numa tentativa de homicídio, além de suspeito de desvios do
petrolão. E, em 21 dias, dois ministros já deixaram o governo que prega no seu
slogan “ordem e progresso". O que se diz não é o que se faz.
Os ministros não têm sido felizes em suas aparições públicas. E, para piorar,
são obrigados a assistir aliados serem hostilizados nas ruas, aeroportos, praia
e outros ambientes de convivência pública. A comunicação do Governo precisa se
ajustar. O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, é visto enviesado pelo
Ministério Público depois que defendeu mudanças nas regras para escolha do Procurador-Geral
da República. O mesmo acontece entre educadores depois que o ministro Mendonça
Filho escolheu como interlocutor para sua pasta o ator pornô Alexandre Frota,
que lhe foi oferecer sugestões para “melhorar" o ensino no país. O atropelo em acabar e
depois retornar com o Ministério da Cultura. A possível desmontagem do Iphan, a
forma de trato dado à EBC, a escolha equivocada do presidente do IPEA e a
desmontagem de áreas ditas como “aparelhadas" só somam contra o Governo e não a
favor. A flecha se voltará, como bumerangue, contra o peito dos que os petistas
chamam de “golpistas". O enfrentamento às causas históricas
defendidas por mulheres, índios, negros e trabalhadores é um outro problema. A
forma arrogante como o ministro José Serra trata a política externa também não
ajuda a apaziguar os ânimos. O desprestígio internacional do Governo é algo
sério. O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), já chegou ao posto dizendo
que o tamanho do Sistema Único de Saúde (SUS) deveria ser reduzido no futuro
dado à falta de dinheiro. O destino incerto de programas indispensáveis como o
Samu e a Farmácia Popular assustam usuários e servidores que prestam serviços a
eles. Os religiosos, especialmente católicos, estão aborrecidos com a defesa do
ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) pela legalização de “todos os
tipos de jogos de azar". Por tudo isso e pelo que não foi listado, a volta
da presidente Dilma Rousseff não é mais uma miragem. Ela foi afastada por 55
votos favoráveis e 24 contra. Foram três ausências e 1 abstenção. Para que o
impeachment se consuma e se homologue a cassação, serão necessários 54 votos”
(Sidney Rezende). Leiam esta reportagem completa acessando o link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/263731+o+principal+erro+de+michel+temer+e+por+que+dilma+pode+voltar

Até amanhã
meus fiéis seguidores!
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