Hoje
são comemorados cinco importantes eventos:
ü Dia
da Aviação de Busca e Salvamento
ü Dia
das Nações Unidas do Apoio às Vítimas de Tortura

ü Dia
do Professor de Geografia no Brasil

ü Dia
Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas
ü Dia
Mundial da Carta das Nações Unidas

Hoje a temperatura caiu bruscamente e
o dia está escuro e chuvoso. Pelo menos o tempo deu uma trégua para os festejos
de São João: dias ensolarados, claros e muito bonitos. Além do mais hoje está com um vento de 23km/h.
A gente vai consultar na internet e dá chuva: %. O que não é verdade. Está
chovendo. Chuva mansa, é verdade!
Hoje
fiz palavras cruzadas e sudoku. Li a revista e os jornais.
No
café da manhã comi mamão, torradas ‘magic toast’ com bananada. Às 10 comi 1 banana. Às 12h30 lanchei de novo: 1 sanduíche de
frango e 1 iogurte grego. Às 13h30 almocei purê de batata, quiabada, filé
mignon, arroz e feijão fradinho. De sobremesa comi chocolate amargo. Às
17h30min lanchei Yakult com pão e creme de queijo ricota.
Ontem
minha filha estava aqui comigo com Rafael. Passamos ocupadas com o bebê. E hoje
também. Meu genro está viajando para Divinópolis, Minas Gerais.
A frase do dia: “E quando o difícil se torna
impossível, Deus começa a agir” (cf. Mc 10,27 in Calendário Coração de
Jesus, de 21 de março de 2015).
Em
26 de junho de 1819, a bicicleta foi
patenteada.

Em
26 de junho de 1968, ocorreu a Passeata
dos Cem Mil (manifestação popular de protesto contra a Ditadura Militar no Brasil.

Vladimir Palmeira, o líder do movimento civil, discursando durante a Passeata dos Cem Mil, em 1968
Em
26 de junho de 1942, nasceu o cantor e compositor brasileiro Gilberto Gil.
Em
26 de junho de 1984, nasceu a cantora brasileira Luiza Possi.
Em 26
de junho de 1880, morreu o inventor brasileiro Francisco João de Oliveira.

Em 26 de junho de 1987,
morreu a radialista, apresentadora de televisão e atriz brasileira Sônia Ribeiro.
Li no Jornal A Tarde, de 26 de junho 2016, domingo, a
seguinte manchete em capa: “Saúde Pública
– Falta de reajuste do SUS põe filantrópicos em risco”. Hospitais Martagão Gesteira
e Santo Antônio preveem déficit anual de até R$ 18 milhões.
Li no Jornal Folha de
São Paulo, de 26 de junho 2016, domingo, a seguinte manchete em capa: “Poder – Sócio da OAS relata propina a
tesoureiro informal de Aécio”. Léo Pinheiro diz ter pago R$ 3 mi por obra
do Centro Administrativo de MG; tucano nega acusação.

Li no site SRZD, de 26 de junho de 2016, domingo, a seguinte
manchete em capa: “26/06/2016, 16h26 - O
Brasil está doente e não fazemos nada
Sidney Rezende
Neste mês,
estive em Natal, São Paulo, Uberlândia (MG), Catalão (GO) e Teresópolis (RJ).
Estarei esta semana em Boa Vista, capital de Roraima, Itaperuna, interior do
Rio, e Recife, em Pernambuco. Por onde passo, digo o que penso e tenho
consciência que gero, em alguns, desconforto. Mas também percebo o desejo de
mudança de rumo por parte da maioria.
No Tribunal de
Justiça do Rio, me detive na crítica à burocracia jurídica e comentei que não
me parecia ponderado encontrarmos nas instalações do evento para qual fui
convidado para palestrar elevadores privativos para juízes, onde um
ascensorista ali permanecia em horário integral para fazer apenas três ou
quatro viagens. Enquanto a fila para os demais mortais se esparramava além do
saguão. E pedi justificativa para a existência de bar e restaurante exclusivos
para desembargadores. Eles não gostaram.
Na ABI,
Associação Brasileira de Imprensa, falei de empreendedorismo, da perseguição do
Império ao Barão de Mauá, genial empresário brasileiro. Frisei a farsa de
pensar que ser empreendedor é fácil num país oligárquico como o nosso. E
comentei o quanto era importante o desenvolvimento não dependente do Estado. Os
meus colegas jornalistas torceram os seus narizes.
Numa gigante
empresa pública, eu me opus ao modelo de concursados que podem mais que a
própria direção. Era notório a existência de quebra de autoridade. Fui
hostilizado. Uma moça escreveu para mim: "seja homem e seja
concursado"(?!). A direção, dócil, aceita esta anomalia que confunde com
direito adquirido, e, simplesmente, nada administra, e cada centavo do
contribuinte vai, bovinamente, para o ralo.
Fui dizer que a
mídia não pode disseminar a manipulação como prática natural e fui
defenestrado. Para mim, informações "boas" ou "ruins" devem
ser dadas, desde que... sejam notícia.
Poderia cansar o
leitor com uma lista de outras verdades inconvenientes. Estamos anestesiados,
simples assim. Dizemos uns aos outros que não suportamos ver os desmandos,
roubos, monopólio, violência, o poder centralizador de poucos sobre muitos. Mas
o que temos feito concretamente para mudar esta realidade? Pouco. Muito pouco.
Aparentemente, a maioria está contente com o subdesenvolvimento, embora, em
palavras, o repudiem.
O ácido
escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês François Marie Arouet,
mais conhecido como Voltaire, estava amargando seus últimos dias e o seu
confessor tentou "salvá-lo" do que imaginava ser "calvário do
porvir":
- Por que o
senhor não abandona os seus demônios e o diabo?
Voltaire
respondeu com humor e pragmatismo:
- Estou prestes
a morrer e não é hora de arrumar mais inimigos.
Não pretendo arrumar
mais inimigos dos que eu já tenho. Mas nossa letargia está levando o país ao
abismo definitivo, pelo menos enquanto nossa geração existir.
Pelos puros e
anjos que não nasceram, pensem comigo:
"No Brasil,
há aproximadamente 14 milhões de analfabetos absolutos e um pouco mais de 35
milhões de analfabetos funcionais, conforme as estatísticas oficiais". A
afirmação do economista da UnB Vicente Vuolo é cruel.
A enciclopédia
conta que "analfabetismo funcional é a incapacidade que uma pessoa
demonstra ao não compreender texto simples. Tais pessoas, mesmo capacitadas a
decodificar minimamente as letras, geralmente frases, sentenças, textos curtos
e os números, não desenvolvem habilidade de interpretação de textos e de fazer
operações matemáticas. Também é definido como analfabeto funcional o indivíduo
maior de quinze anos possuidor de escolaridade inferior a quatro anos
letivos".
Um professor de
uma turma de meninos e meninas entre 10 e 12 anos de uma escola da Baixada
Fluminense me disse que a maioria não sabe ler e muito menos escrever. Uma
outra também me contou que, na periferia de São Paulo, onde dirige uma escola,
35% dos alunos são criados pela avó, porque pais e mães seguiram seus caminhos
pessoais. E os filhos que geraram não estavam nos seus planos.
É comum crianças
apreendidas, confinadas em abrigos - e lá permanecem por um bom tempo - não
receberem uma visita sequer. Nem dos jornalistas que vivem exigindo a redução
da maioridade penal, mas não frequentam os infernos concernentes aos pobres.
Onde está a responsabilidade dos "responsáveis"?
O Brasil perde
R$ 197 bilhões por ano com violência no trânsito. Esse é o impacto econômico
provocado pela morte de 43 mil pessoas e dos 525 mil casos de invalidez
permanente resultantes de colisões e atropelamentos. O cálculo refere-se à
interrupção da atividade produtiva como resultado da incapacidade de trabalho.
Esses dados fazem parte do estudo Estatísticas da Dor e da Perda do Futuro:
novas estimativas, do economista Claudio Contador, diretor do Centro de Pesquisa
e Economia do Seguro (CPES), da Escola Nacional de Seguros. E por que dirigimos
como ogros?
Os jornalistas
Victor Martins, Diego Amorim e Carolina Mansur fizeram uma reportagem que é
para sentar na calçada e chorar. "Todos os anos, cerca de R$ 1 trilhão, o
equivalente ao Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina, é desperdiçado no
Brasil. Quase nada está imune à perda. Uma lista sem fim de problemas tem
levado esses recursos e muito mais. De cada R$ 100 produzidos, quase R$ 25
somem em meio à ineficiência do Estado e do setor privado, a falhas de
logística e de infraestrutura, ao excesso de burocracia, ao descaso, à
corrupção e à falta de planejamento".
Em quatro anos,
o número de processos movidos por erro médico que chegaram ao Superior Tribunal
de Justiça (STJ) cresceu 140%. Em 2014, 626 ações foram encaminhadas à corte
sobre o tema. Em primeira instância, o número é muito maior.
No Brasil,
quarto maior produtor mundial de alimentos, 50% do estoque se perde na cadeia
de distribuição.
Levantamento
feito pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) diz que a
automedicação é praticada por 76,4% dos brasileiros. Entre os que adotam essa
prática, 32% têm o hábito de aumentar as doses de medicamentos prescritos por
médicos com o objetivo de potencializar os efeitos terapêuticos.
Como posso,
diante de tudo isso, ficar aqui no meu lugar de braços cruzados? Os caras lá em
cima, em Brasília, não estão nem aí para o Brasil real. Eles sequer sabem a
realidade do povo brasileiro.
E, você, o que
está fazendo concretamente para melhorar o nosso país?” (Redação SRZD). Leiam este post
completo acessando o link:

Até amanhã
meus fiéis seguidores!
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