terça-feira, 31 de dezembro de 2013

28 de dezembro de 2013 (sábado)

            Sábado passei só. Quando melhorei da tontura fui ao Supermercado G. Barbosa e comprei 4 bananas. Só uma desculpa para eu poder sair. Um pouco tonta, sobrevivi. Não caí.
           
            Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica Um cruzeiro:
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UM CRUZEIRO

 

            Um cruzeiro para passear pelo mundo, usufruir as belezas que o planeta oferece... Nada disso! Não se tratava de passear em um belo navio. Este cruzeiro de que falo é do dinheiro. A primeira moeda que o Brasil conheceu foi o Real (plural Réis) antes do século XIX, anos 40 surgiu o Cruzeiro (Cr$), anos 60, o Cruzeiro Novo (NCr$), anos 70, novamente o Cruzeiro (Cr$), anos 80, depois veio o Cruzado (Cz$), fim dos anos 80, o Cruzado Novo (NCr$), anos 90, o Cruzeiro (Cr$) e, atualmente o Real (plural Reais) desde 1º. de julho de 1994.


         DDurante meses ou até mais de um ano juntei notas de um cruzeiro para comprar um livro. Era dinheiro que eu ganhava das tias e dos avós. Guardava-os no fundo de uma  gaveta de um armário que tinha no meu quarto. Eu botava de qualquer jeito na gaveta. Ficou um montão de dinheiro. Eram notas que não acabavam mais. Eram tantas!


Certo dCerto dia, – não me lembro se foi papai ou mamãe – perguntaram de onde vinha aquele dinheiro. Expliquei e expliquei. Parece que não acreditaram muito. Sabe o que fizeram? Confiscaram-no. Acho que mamãe descobriu e contou para papai. Cadê o dinheiro? Babau! Chorei e chorei. Buá! Buá!
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Te A frase do dia: “Nunca foi minha intenção ofender qualquer país, cultura ou povo, de forma alguma, ou causar qualquer desconforto ou polêmica” (LIMA, Fernanda, apresentadora, pedindo desculpas pelo decote usado durante o sorteio da Copa. Um canal de televisão iraniano interrompeu a transmissão do evento por causa do traje apud Revista Época, de 23 de dezembro de 2013. Pág. 26).

28 de dezembro de 1557, Mem de Sá chegou a Salvador, BA. Em 28 de dezembro de 1895, os Irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo, que deu origem ao cinema atual. Em 28 de dezembro de 1813, nasceu o industrial e político brasileiro Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá). Em 28 de dezembro de 1966, nasceu a atriz ítalo-brasileira Giulia Gam. Em 28 de dezembro de 1918, morreu o jornalista e poeta brasileiro Olavo Bilac. Em 28 de dezembro de 1989, morreu o lexicógrafo brasileiro, organizador do dicionário Aurélio, Aurélio Buarque de Holanda. Hoje é comemorado o Dia da Marinha Mercante e Dia do Salva-Vidas.


Quem foi Irineu Evangelista de Souza? Irineu Evangelista de Sousa, barão e visconde com grandeza de Mauá, nasceu em Arroio Grande, em 28 de dezembro de 1813 e morreu em Petrópolis, em 21 de outubro e 1889. foi um comerciante, armador, industrial e banqueiro brasileiro.

                                         Comerciante, industrial e banqueiro no Segundo Império (1831-1889).
Ao longo de sua vida foi merecedor, por contribuição à industrialização do Brasil no período do Império (1822-1889), dos títulos nobiliárquicos, primeiro de barão (1854) e depois de Visconde de Mauá (1874). Foi pioneiro em várias áreas da economia do Brasil. Dentre as suas maiores realizações encontra-se a implantação da primeira fundição de ferro e estaleiro no país, a construção da primeira ferrovia brasileira, a estrada de ferro de Mauá, no atual estado do Rio de Janeiro, o início da exploração do rio Amazonas e afluentes, bem como o Guaíba e afluentes, no Rio Grande do Sul, com barcos a vapor, a instalação da iluminação pública a gás na cidade do Rio de Janeiro, a criação do primeiro Banco do Brasil, e a instalação do cabo submarino telegráfico entre a América da América do Sul e a Europa.


Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 28 de dezembro de 2013, sábado: “Segurança – Transalvador e Guarda Municipal recebem nova frota de veículos”. Além de novas viaturas, Guarda Municipal sairá armada nas ruas a partir de janeiro.


Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 28 de dezembro de 2013, sábado: “Comércio – Vendas de Natal foram as mais fracas desde 2003”. O resultado (2,7% de crescimento) é consequência da menor confiança do consumidor e elevado endividamento das famílias.


Li no Jornal A Tarde, de 28 de dezembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Finanças – Estado reduz recursos para investimentos no orçamento de 2014”. Lei Orçamentária prevê diminuição de 8,66%. Secretário explica que não houve inclusão de recursos em negociação nem operações de crédito a receber.

Até amanhã meus fiéis seguidores!





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