domingo, 1 de dezembro de 2013

30 de novembro de 2013 (sábado)


Sem novidades. Não aconteceu nada qure merecesse nota. Também nada de ruim. Como tinha que ser. Fui à Academisa e hoje a musculação foi bem puxada. Só.

 

             Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica Fogão a Lenha:

 

FOGÃO A LENHA


 


         Mamãe vivia pedindo um fogão pequenininho daqueles parecidos com a gás hoje em dia, só que ele era alimentado com lenha cortada aos pedaços, vendidas nos bolichos. Só que lá em casa a lenha era cortada por minha mãe, com machado com o uso do fogão grande não era necessário cortar as toras de madeira. Qualquer tamanho de lenha servia.

            Abaixo, o fogão que a minha mãe queria ganhar.
 
         O nosso fogão era bem grande mesmo, era vermelho. Tinha uns 3 metros de comprimento por 2 metros de altura. Mamãe que era baixinha precisava botar um caixote para subir nele e mexer a comida que ficava nas panelas. Era um modelo parecido com a figura abaixo:

         Era parecido, mas não igual. Meu pai orgulhava-se do fogão que ele havia construído. Não tinha essa parte debaixo. Fora construído na varanda. Quando chovia era impossível cozinhar nele, porque as chuvas em Campo Grande eram muito fortes, com trovoada, raio e granito (chamávamos de “chuva de pedra”).

 

         Não sei o que mamãe fazia, mas mesmo com as dificuldades ela cozinhava. Acho quando era impossível cozinhar, comíamos frutas. Quando chovia mais ou menos mamãe ficava toda molhada: os pés, o corpo, a roupa, tudo. Quando chovia demais a própria lenhá não aguentava. E era muita fumaça que subia, com cheiro fortíssimo.

 

         A minha infância foi muito simples e rude demais. Já com  meus irmãos menores foi um pouco diferente.

 

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A frase do dia: “Antes que amor, que dinheiro, que fama, conceda-me a verdade” (THOREAU, Henry David, poeta e naturalista americano apud Jornal A Tarde, Caderno 2, de 03-11-13. Pág. 2).

 

 

30 de novembro de 1919, pela primeira vez na França, as mulheres votam em eleições legislativas. Em 30 de novembro de 1949, fortes temporais causaram a morte de quatro mil pessoas na Guatemala. Em 30 de novembro de 1933, nasceu o ator brasileiro Francisco Cuoco. Em 30 de novembro 1846, nasceu o magistrado e político brasileiro (governador da Bahia durante a Guerra de Canudos) Luiz Vianna. Em 30 de novembro de 1847, nasceu o 7º. Presidente do Brasil Affonso Penna. Em 30 de novembro de 2012, morreu o poeta português Fernando Pessoa. Em 30 de novembro de 1980, morreu o sambista brasileiro Cartola. Hoje é comemorado o Dia da Amizade Brasil-Argentina, Dia do Estatuto da Terra, Dia do Síndico, Dia do Teólogo, Dia Nacional do Evangélico.

 

 

Quem foi Cartola? Agenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola. Nasceu no Rio de Janeiro, em 11 de outubro de 1908 e morreu no Rio de Janeiro em 30 de novembro de 1980. Foi cantor, compositor, poeta e violonista brasileiro. Tem como maiores sucessos, as músicas As Rosas Não Falam e O Mundo É um Moinho.


Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão. Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.

 

Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 30 de novembro de 2013, sábado: “Animais – Hospedagem de cães é alternativa para donos que vão viajar nas férias”. As férias de final de ano são o momento oportuno para uma viagem prolongada. Os hotéis para cachorro podem ser uma saída. Em Salvador há, pelo menos, 30 canis com diárias que variam entre R$ 35 e R$ 60.

 

 Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 30 de novembro de 2013, sábado: “Chuvas – A cratera de Brotas”. A chuva de 5a. feira abriu buracos em Salvador. Na rua Amando Coutinho, em Brotas, cratera se formou diante de dois prédios, impedindo o funcionamento das garagens. Moradores da Baixa do Tubo voltaram a protestar contra alagamentos na região.

 

 Li no Jornal A Tarde, de 30 de novembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Economia – Reajuste da gasolina para consumidor é de até 2,5%”. Petrobras aumenta o preço dos principais combustíveis em 4% e 8% nas refinarias.

 

 Uma boa notícia que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 30 de novembro de 2013, sábado: “Vaivém das commodities – Potencial do mercado brasileiro de hortaliças atrai multinacionais”.  O Brasil é a bola da vez em hortaliças. Renda maior e a busca do consumidor por alimentação mais saudável estão trazendo várias empresas para o país. Nos anos 1990 eram duas. Agora, são 18.

 

 Uma notícia ruim que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 30 de novembro de 2013, sábado: “Cotidiano – Incêndio destrói auditório de Niemeyer em SP”. Um incêndio destruiu o auditório do Memorial da América Latina, na zona oeste de São Paulo, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo patrimônio histórico.

 

               Li no Jornal Folha de S. Paulo, de 30 de novembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Mercado – Governo reajusta gasolina, que deve subir 2% no posto”.  Alta na refinaria é de 4% a partir de hoje; impacto na inflação tende a ser pequeno.

 

Até amanhã meus fiéis seguidores!

 

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