sábado, 6 de abril de 2013

03 de abril de 2013 (4ª.feira)


Levantei-me às 7h21min. Hoje amanheci com vontade de divagar. Me deu vontade de falar sobre a tolerância ou a intolerância das pessoas. Mas já imaginaram se todas as pessoas fossem tolerantes, compreensivas e capazes de entender “in totum” os outros? Seria uma chatice sem fim! Tudo igual! Tudo do mesmo jeito.

Conviver com pessoas intolerantes é bastante difícil! Nem tão ao mar, nem tão à terra! Pessoas que se julgam donas da verdade... que só elas são capazes de acertar, de dizer e julgar... então não se pode expor as nossas ideias que podem vir “pedradas”. São donas da verdade. Por mais compreensivas que sejamos é duro de aguentar. Vocês conhecem alguém assim?

Não fiz nada de novo. Mas é uma rotina que agrada, preenche o meu tempo. Fiquei trabalhando no computador. E olha que tenho muitas coisas a fazer: tanto no Excel como no Word. No Word principalmente. Há quatro dias que venho renumerando os verbetes de meu “dicionário”. Até à letra N estou com o úmero 8 000. Estava tudo errado. Esta renumeração está sendo necessária.
Até as notícias estão parecidas, tanto as boas quanto as más. Só muda o endereço. É filho que mata pai, mãe. É mãe que mata filho. É namorado que tortura e mata a namorada. É governo dando um incentivo aqui, mas aumentando um preço ali. É autoridade fraudando, isto é, roubando que, candidamente eles não acham que estão fraudando nem roubando.  É tão corriqueiro isso tudo que as notícias estão tão comuns, tão banais...
  Depois do almoço dei aula particular (banca), li o jornal A Tarde e a revista Isto É. Fiz palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão e fui dormir às 23h19min. 

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