segunda-feira, 29 de julho de 2013

29 de julho de 2013 (2ª. feira)


A frase do dia: “O futuro me interessa, pois estou condenado a passar lá o resto dos meus dias” (VALÉRY, Paul apud Jornal A Tade, de 29 de julho de 2013. Caderno 2. Pág, 2).

O futuro interessa, sim. Há quem diga que devemos viver o dia de hoje, sem nos preocuparmos com o amanhã. Mas devemos planejar e estabelecer metas para o futuro. É mais fácil vencer obstáculos.

Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 29-07-13: “Transporte Público – Sistema de Bilhete Único tem início em Salvador”. Foi implantado ontem o Bilhete Único, programa municipal que permite a integração entre ônibus de Salvador. A partir de agora, passageiros que precisam pegar mais de uma linha para chegar ao destino pagam o valor de uma passagem (R$ 2,80). A meia-passagem (R$ 1,40) aos domingos, para usuários do Salvador Card continua valendo (Renato Alban).
 
Uma notícia ruim que seu no Jornal A Tarde, de 29-07-13, 2ª. feira: “Paquistão – Ódio contra os EUA prejudica esforço de combate à pólio. Os líderes do esforço de erradicação da pólio – que já enfrentavam rumores de que os vacinadores estariam ajudando a defini o alvo dos “drones” – não poderiam ficar mais frustrados.

Li o Jornal A Tarde, de 29-07-2013, 2ª. feira, que trouxe como manchete principal: “Catolicismo – Papa pede reforma da Igreja”. Francisco ataca abuso do poder de clérigos e diz que Igreja está atrasada, imatura e com “estruturas caducas”.

Fiz Palavras Cruzadas e Sudoku.

Li a Revista Quem, de 24 de julho de 2013, que trouxe como matérias de capa: “Munhoz e Mariano – De volta às origens: os cntores viram crianças outra vez em divertido passeio por Bonito, em Mato Grosso do Sul, acompanhado com exclusividade por Quem; “É menino! A chegada dos bebês de Juliana Paes e do casal Kate Middleton e príncipe William”; “Papa Francisco no Rio – O pontífice é recepcionado pela presidente Dilma Roussef em sua primeira visita ao Brasil”; “O casamento de Fiorella Mattheis e Flávio Canto”.

Hoje de manhã fui à Academia, dei aula, e depois fui à casa da costureira no bairro da Capelinha. Da. Meire me explicou que eu deveria tomar o ônibus próximo ao Salvador Shopping, com a bandeira Boa Vista da Capelinha. Que não tomasse outro. Esperei um pouco e nada do ônibus chegar. Parou um outro qualquer. Perguntei: “é Boa Vista da Capelinha?”. Ele disse que não era, mas que poderia me levar onde teria este ônibus. Eu que já havia tomado um para chegar até próximo ao Shopping. Entrei no segundo ônibus. Ele rodou, rodou, passou pelo Largo do Tanque até que enfim me mostrou o ponto do ônibus que eu deveria tomar. Um homem que tomei informações me disse que o ônibus era aquele mesmo que o outro motorista me mostrara, mas que a rua que eu procurava ficava no final de linha (ponto final). Lá fui eu, achando tudo estranho, diferente (porque eu já havia estado na casa de Da. Meire certa vez). Saltei no fim de linha. Sim. A rua era aquela mesma, mas a costureira morava no outro extremo da rua. Andei. Andei. Até que enfim cheguei, para quem saiu de casa às 11 horas e já era quase três ... é um pouquinho demais. E eu sem almoço. Havia tomado café da manhã às 7, sem comer mais nada até aquela hora. Não tinha dinheiro. Deixei-o em casa. Só cartão, mas naquelas redondezas, periferia, área de muita favela, baixa renda, não vendia nada com cartão. Aliás, nem restaurante tinha. Só padaria. Eu sou demais (kkkk...). cheguei em casa sã e salva. Cansada, mas a tempo de dar aula.


Até amanhã meus fiéis seguidores!

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