domingo, 24 de novembro de 2013

23 de novembro de 2013 (sábado)

             Meu dia hoje foi bastante intenso. Não parei um minuto sequer. Acordei tarde. Fui ao G. Barbosa (lá tem uma Lotérica) fazer uns jogos da loteria. Depois fui ao Shalom – salão de beleza – fazer as unha. Também pudera! De lá fui ao restaurante Marinara para almoçar massa italiana. Joana e Thiago me levaram. O dia estava lindo, brilhante, maravilhoso... Passei em casa para trocar o vestido porque eu o havia sujado no restaurante. Fui até a Farmácia São Paulo apanhar o remédio da pressão e comprar o Enablex. Aproveitei e comprei um sabonete cheirosíssimo para Joana levar para o novo apartamento dela. Da farmácia fomos direto para fazer compras no Makro. Tínhamos que aproveitar que Thiago vai viajar 2ª. feira. E precisávamos de alguém para pegar peso, já que o Makro é atacadista. Compramos absorvente, achocolatado, agenda, areia higiênica, azeitona, bebida láctea, biscoito, caneta, catchup, cereal, cobertura de sorvete, creme dental, desinfetante, detergente, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão, geleia, goiabada, iogurte, lava-louça, leite de coco, limpador, manteiga, mel, petit suisse, pizza, sabão em barra, sabão em pó, torrada, vassoura e vinho. Chegamos em casa com a sensação de dever cumprido. Já era noite e fazia calor. Fui para o computador.

             Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica O Leitão e o Porco:

NATAL DE 2010

 

         Fui ao Rio de Janeiro, em 19 de dezembro para passar o Natal com a mamãe. Ela estava muito mal, pesando apenas 37 quilos, sem andar; porém, lúcida.

         No dia 23, Sidneyzinho, meu irmão caçula, tentou me convencer a ir para a casa dele. O mesmo fez minha nora, Fernanda. Nada feito. Não tínhamos uma ceia, nada, nada mesmo. Mas não quis deixar a minha mãe só. Eu falei para a minha irmã Vera: vou passar o Natal aqui, mas nós vamos fazer uma rabanada. Pode deixar que eu compro os ingredientes.

         Perguntei à minha nora como fazia. Ela me explicou. Achei fácil demais. Não satisfeita, perguntei à minha mãe. Ela me explicou com maiores detalhes como fazia. Fui à padaria e comprei o pão para rabanada. Minha irmã, conhecedora de meus “dotes culinários”, disse que ia me ajudar.

         Enquanto ela embebia o pão no leite e passava nos ovos eu cobria o pão com canela e açúcar refinado. Ela ainda fritava. Eu sei que ficou uma delícia cantada em prosa e verso. Então eu sugeri chamar Francisco, meu sobrinho, para comer a rabanada conosco. Tentei ligar para ele, mas o celular caía na caixa. Resolvi passar um e-mail. Já havia iniciado o e-mail, quando a campainha da porta tocou. Qual não foi a nossa surpresa, quando deparamos com Francisco! O nosso pensamento foi tão forte, que houve essa interação.

         Mais tarde nova surpresa. Meu irmão Renato, o taxista, chegou cheio de sacolas. Ele havia comprado a nossa ceia. Foi uma escolha dele com minha cunhada Lindalva. Eu me emocionei com o carinho dele. Tinha tudo e era tudo diet por causa da minha mãe. Nosso Natal parecia só feito com a rabanada. Já estava de bom tamanho. Mas que “Natalzão” tivemos!

Depois dizem que Papai Noel não existe...

Mas antes teve a história do “chester” que tínhamos de fazer. “Eu nunca fiz”. E a minha irmã, “também”. Eu não conseguia ler as instruções que havia no invólucro do “chester”. Minha irmã leu. E depois caímos na real: tinha de descongelá-lo. Ele ficaria para o dia seguinte. “Não, isto não é ceia. Não pode ser”. Ela leu que poderia colocar no microondas.

Assim foi feito. Depois de 15 minutos, ele estava todo molenga. Minha irmã já havia até acendido o forno. “Vou colocar assim mesmo no forno”. A campainha da porta tocou. Era uma vizinha amiga, a Esther. Quando ela soube o que íamos fazer, perguntou se já havíamos tirado os miúdos de dentro do frango, se já havíamos retirado as pedrinhas de gelo, se havíamos temperado com coentro, orégano, alho, cebola...

Vocês não podem colocar no forno assim. Tem que tratar o frango primeiro. Diante de nossa total inexperiência, ela que estava toda arrumada, meteu a mão na massa. Demorou esse procedimento. “Me dá o coentro aí...” Não tínhamos nada. Ela desceu e trouxe todos os temperos de que ela necessitava. Colocou entre a pele e o frango e ia explicando o porquê daquilo tudo...

Enfim, o “chester” ficou pronto para ir ao forno. Quando a Esther foi embora, nós nos entreolhávamos e será que ele vai ficar pronto para o nosso Natal? Quando foi meia-noite e um minuto ele estava pronto. Este foi um Natal emocionante! Não tivemos tempo para tristeza, porque foi um Natal coberto de emoções.

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A frase do dia: “Não me arrependo, porque para fazer um mundo melhor é preciso tomar riscos e aceitei os riscos” (MACIEL, Ana Paula, brasileira, dois dias após deixar prisão na Rússia. Ela esteve dois meses presa por protestar contra a exploração de petróleo no Oceano Ártico apud Jornal A Tarde, Primeiro Caderno, de 23-11-13. Pág. A 2).



23 de novembro de 1891, primeira Revolta da Armada: o almirante Custódio de Melo ameaçou bombardear o Rio de Janeiro, forçando a renúncia do presidente Deodoro da Fonseca. Em 23 de novembro de 1944, primeiro doutoramento de uma mulher na Universidade do Porto: Leopoldina Ferreira Paula doutora-se em Ciências Biológicas com a tese Alguns caracteres morfológicos das mãos dos portugueses. Em 23 de novembro de 1869, nasceu o carnavalesco brasileiro Joãosinho Trinta. Em 23 de novembro 1954, nasceu a atriz brasileira Elisabeth Savalla. Em 23 de novembro de 1982, morreu o compositor, cantor, humorista e ator brasileiro Adoniran Barbosa. Em 23 de novembro de 1990, morreu o escritor, político, e editor brasileiro Caio Prado Júnior. Hoje é comemorado o Dia do Combate ao Câncer Infantil e o Dia do Engenheiro Eletricista.


Quem foi Joãosinho Trinta? João Clemente Jorge Trinta nasceu em São Luís, Maranhão, em 23 de novembro de 1933 e morreu aos 78 anos em São Luís, em 17 de dezembro de 2011. Foi um artista plástico e famoso carnavalesco brasileiro.
                  
                                                              jpeg·Joãosinho Trinta

Até os 17 anos de idade viveu em São Luís do Maranhão, onde trabalhou como escriturário. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1951, para estudar dança clássica no Teatro Municipal. Durante 25 anos, fez parte do Corpo de Baile do Teatro Municipal e encenou duas óperas – O Guarani, de Carlos gomes; e Aída, de Giuseppi Verdi.

Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 23 de novembro de 2013, sábado: “Nova Fábrica – Cervejaria investe na Bahia para ter 15% do mercado”. O Grupo Petrópolis inaugurou em Alagoinhas a primeira fábrica da cerveja Itaipava no Nordeste. A empresa espera conquistar 15% do mercado baiano – e 14,5% do nacional.


Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 23 de novembro de 2013, sábado: “Fim de Semana – Dezesseis praias da capital estão impróprias para banho”.


Li no Jornal A Tarde, de 23 de novembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Infraestrutura – Odebrecht e grupo da Ásia pagam R$ 19 bi por aeroporto do Rio”.


Uma boa notícia que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 23 de novembro de 2013, sábado: “Mercado – Vencedor de Confins tinha fôlego para mais”.  Executivo de aeroporto de Zurique diz que consórcio poderia oferecer mais que R$ 1,8 bi para garantir vitória no leilão.

Uma notícia ruim que deu no Jornal Folha de S. Paulo, de 23 de novembro de 2013, sábado: “Mercado – Cinco motivos econômicos para esperar novos congestionamentos”. Para ter rodovias livres no feriado, número de pistas teria de ser multiplicado de forma inviável.

Li no Jornal Folha de S. Paulo, de 23 de novembro de 2013, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Análise – Leilão de aeroportos obtém mais do triplo do valor mínimo”.  Com resultado acima do esperado, governo receberá R$ 21 bi em até 30 anos por negociar Galeão e Confins.


Até amanhã meus fiéis seguidores!


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