quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

27 de fevereiro de 2013 (4ª. feira)


Levantei-me às 6h35min. Fui à Academia e depois fui para o Colégio Estadual Raphael Serravale. Lá, se recusaram a me atender. A vice-diretora mandou o seguinte recado: estava em reunião e em seguida iria sair. Achei muito indelicado da parte dela. Eu sei que as aulas só começarão em primeiro de abril, mas eu gostaria de saber se algum professor passaria por lá e gostaria, também de deixar alguns cartazes. Que nada! Viagem perdida. O Colégio fica localizado num lugar ‘escondido’, de difícil acesso, mas – que sorte! encontrei com Boni – o entregador de gás. Naquele sol de meio-dia, eis que ele me oferece uma carona até minha casa. Adoreeei! Estava cansadíssima.

Uma boa notícia: Livro de historiador baiano é traduzido para o mandarim. Isto é bom porque divulga o nosso jeito de interpretar a história e o nome do historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira, que já é reconhecido internacionalmente (livros editados na Alemanha, Argentina, Chile, Cuba, Estados Unidos e Rússia). O livro lançado em mandarim pela Renmin Univesity Press Co. (traduzido pelo conselheiro cultural Shu Jianpig) é Formação do Império Americano (Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque.
 Capa

Uma notícia ruim: Sudão aplica pena cruel em criminoso. “Médicos do governo sudanês amputaram um pé e uma mão na aplicação de uma pena por roubo”. Se essa lei fosse aplicada no Brasil teria uma quantidade enorme de manetas e pernetas. E não haveria desemprego para médicos ortopedistas...

À tarde dei aula para Guilherme Lucca e fui fazer as unhas dos pés e das mãos. Eu sou filha de Deus; também faço essas coisas.

Li o Jornal A Tarde e a Revista Superinteressante.  Comecei a ler o livro Cinquenta tons mais escuros, de E.L.James.

Fiz palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão.

Fui dormir às 23 horas. Que ninguém é de ferro! 

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