Levantei-me às 7h20min. Tomei o café da manhã: ½ copo de leite com
café e ½ pão francês
com manteiga.
Patrícia, o namorado e duas pessoas voltaram para
Salvador.
Fomos (eu, Joana e Thiago) ao Aeroporto de Ilhéus
comprar uma passagem de avião. Na Avianca custava mais de R$ 700,00 e no guichê
ao lado, na Azul, custava R$ 320,00. Tinham apenas 2 passagens. A atendente
vendeu uma para um senhor que estava à minha frente. Quando foi vender para mim
a passagem alguém já a havia comprado ou via internet ou via telefone. Fiquei
um pouco chateada porque Joana achou que perdeu u’a manhã. Chegamos à casa de
Ajurimar e Renata estava um pouco chateada com a demora. E o engarrafamento não
conta?
Fomos à Vila de Itacaré, Rua da Pituba. Estava muito
cheia a rua. O que nos chamou a atenção que o comércio – inclusive os
restaurantes, fecham de 12 às 16 horas. Depois o comércio reabre e só fecha às
23 horas. Por acaso, encontramos um restaurante aberto, com as luzes apagadas.
Eles nos receberam e acenderam as luzes. Pedimos um filé e ele falou: “vou
verificar”. Voltou e disse “não tem”. Pedimos salmão e ele falou: “vou
verificar”. Voltou e disse “não tem”. Pedimos um bife à parmegiana e ele falou:
“vou verificar”. Voltou e disse “não tem”. Perguntamos “o que é que tem?” e ele
falou: “vou verificar”. Voltou e disse “tem peixe”. Comemos o peixe e estava
muito bom.
Depois passamos pela praia do Resende, da Tiririca,
da Costa e, finalmente, a praia da Ribeira. Bem frequentada, um restaurante
enorme com diversas barracas (sombreiros) amarelas e de graça. Bastava
consumir. Tinha tirolesa que a todo momento passava um esportista. Lindo e
emocionante. Entrei uma vez na água. É romântico ver as pessoas de tirolesa...
À noite fomos a uma pizzaria em Ilhéus. Onze pessoas
comeram. Alegria só.
Fui dormir às 22h13 porque no dia seguinte
voltaríamos de carro para Salvador.
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