Levantei-me às 6 horas e 01 minuto.
No café da manhã comi mamão, quatro biscoitos, quatro fatias de torrada com
geleia de damasco e 1 xícara de leite com Nescau. À tarde me telefonaram dizendo ser o meu sobrinho Alexandre que
estava vindo de Brasília para Salvador. Ele me chamava de tia: perguntou-me
sobre a saúde etc... etc...
Depois, em outro telefonema disse que o carro enguiçou na
BR 116 e que eu ligasse para o número (62)9695-1431 para dar um recado ao
mecânico. Assim eu fiz. Depois ele me ligou e disse que o mecânico não aceitava
cheque de Brasília e se eu poderia depositar na conta do mecânico R$ 1.800,00
que ele, Alexandre, pagaria assim que chegasse em casa.
Eu não ia
atender a um pedido de meu sobrinho? Só que eu não tinha o total solicitado.
Tinha apenas o limite. Fiz a transferência. Joana chegou em casa e falou assim:
isto é golpe! Eu ainda achava que
não era. Ela ligou para o trabalho do Alexandre, em Brasília e ele
atendeu: "Olha eu gostaria muito de ir para Salvador, mas não fui. Isso é
golpe, é fraude, é estelionato. Já imaginaram? Perdi R$ 1000,00!
Tentei
falar com o Banco e eles nada puderam fazer por mim.
Conclusão: fui otária: caí no golpe. Não era o Alexandre...
Ontem fui à
missa na Igreja N. Sra. da Assunção, pelo sufrágio da alma da mamãe.
Fui dormir
à meia-noite.
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