sábado, 26 de janeiro de 2013

20 de novembro de 2012 (3ª.feira)


Levantei-me às 6 horas e 01 minuto. No café da manhã comi mamão, quatro biscoitos, quatro fatias de torrada com geleia de damasco e 1 xícara de leite com Nescau. À tarde me telefonaram dizendo ser o meu sobrinho Alexandre que estava vindo de Brasília para Salvador. Ele me chamava de tia: perguntou-me sobre a saúde etc... etc... Depois, em outro telefonema disse que o carro enguiçou na BR 116 e que eu ligasse para o número (62)9695-1431 para dar um recado ao mecânico. Assim eu fiz. Depois ele me ligou e disse que o mecânico não aceitava cheque de Brasília e se eu poderia depositar na conta do mecânico R$ 1.800,00 que ele, Alexandre, pagaria assim que chegasse em casa.

Eu não ia atender a um pedido de meu sobrinho? Só que eu não tinha o total solicitado. Tinha apenas o limite. Fiz a transferência. Joana chegou em casa e falou assim: isto é golpe! Eu ainda achava que não era. Ela ligou para o trabalho do Alexandre, em Brasília e ele atendeu: "Olha eu gostaria muito de ir para Salvador, mas não fui. Isso é golpe, é fraude, é estelionato. Já imaginaram? Perdi R$ 1000,00!

Tentei falar com o Banco e eles nada puderam fazer por mim.

Conclusão: fui otária: caí no golpe. Não era o Alexandre...

Ontem fui à missa na Igreja N. Sra. da Assunção, pelo sufrágio da alma da mamãe.

Fui dormir à meia-noite.

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